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Atualizado: 25 de julho de 2025
Só eu na magua Do meu penar Sou como a agua Que anda no mar, Sou como a onda Que á busca vem D'onde se esconda, E onde, não tem! Folha revolta Que anda no chão, Lagrima solta Do coração; Corpo sem vida, Haste sem flôr, Folha cahida Do meu amor. Coimbra. Cahe a folha da rosa pudibunda, Cahe a rosa da face virginal, Cahe das nuvens a aguia moribunda, Cahe o sol na montanha occidental.
Tanto que em Lisboa se divulgou a prisão da mulher de D. Lourenço de Almada, certo poeta escreveu um soneto gravido de maus versos e boa moral, que diz isto: D'esse claustro a sagrada penitencia Pia te esconda, oh bella criminosa, E converta-se em sombra a luz formosa Que ardeu nos sacrificios da indecencia.
Em 1740 fez o hebreu a mesma caminhada, entrou na mesma egreja onde se resavam responsos, na mesma saleta onde chorava um velho, e disse-lhe: Dá-me a vida das duas filhas que te restam, e vem tu com ellas. Rasga-lhe as mortalhas, antes que o coveiro as esconda, e o sino dobre por ellas. O padre chorou muito, inclinado ao peito do velho, e não respondeu.
«Em razão d'esta minha inimizade com a mathematica, hei-de recommendar a minha filha, quando ella crescer, que tapete de boninas, e esconda entre plantas o quadrado da minha sepultura. Eu, que não vivi bem com a arithmetica, não quero que ella se vingue de mim, quando me seja impossivel sacudir a lousa com os funebres algarismos que para logo denunciam a milicia dos mortos.
Em razão d'esta minha inimizade com a mathematica, hei-de recommendar a minha filha, quando ella crescer, que tapete de boninas e esconda entre plantas o quadrado da minha sepultura. Eu, que não vivi bem com a arithmetica, não quero que ella se vingue de mim, quando me seja impossivel sacudir a lousa com os funebres algarismos que para logo denunciam a milicia dos mortos.
E o leve insecto, E a relva, e os matos, e a fragrancia pura Das boninas da encosta estão contando Mil saudades de Deus, que os ha lançado, Com mão profusa, no regaço ameno Da solidão, onde se esconda o justo.
Outra amante não ha! não ha na vida Sombra a cobrir melhor nossa cabeça, Nem balsamo mais doce, que adormeça Em nós a antiga, a secular ferida! Quer fuja esquiva, ou se offereça erguida, Como quem sabe amar e amar confessa, Quer nas nuvens se esconda ou appareça, Será sempre ella a esposa promettida!
Ninguem sabe o que é vêr descer a noite negra, e as crianças que brincavam comnosco cairem de cansadas em um regaço que accalenta, ouvir as cantigas que as adormecem e lhes afastam o medo; e não saber por que não temos aquillo tambem, não haver quem nos chame, nos fale e nos conte maravilhas, e nos esconda no calor benigno de um seio que bate por nós. A orphandade!
As observaçoens são justas respondeu tranquillamente D. Maria mas eu não tenho hoje de meu senão esta casa e o valor dos objectos desta loja. A indagação de V. Ex.ª deve satisfazer-se com saber isto, e nada mais. Se mais alguem o sabe, não ha razão para que eu esconda a minha pobreza d'uma pessoa já convencida de que eu desejo ser pobre.
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