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Atualizado: 1 de maio de 2025


Um judeu, que viu passar a mãe do menino, a cavallo n'uma jumentinha, ainda lhe perguntou o que levava nos braços, envolto no manto com que se cobria, ao que ella respondeo: «Levo meu filhomas o judeu retorquiu: «Se o levasses não o dirias». E d'este modo, e pelo milagre das maias, salvou-se milagrosamente o rei dos judeus».

Deixae que em testemunho da verdade: Do muito que vos quiz e amei na vida, Como echo da minha alma agradecida, Meu canto o atteste á luz da eternidade!... Carvalhaes, 1870. Quando contemplo em paz teu nobre vulto Erguido aos ceus: envolto em verde manto, Supponho contemplar um justo,... um santo,... Um pae,... um Deus,... algum mysterio occulto!...

Naturalmente porque aquelles que te deram o sêr assim quizeram que te chamasses. Assim quizeram! A quem manifestaram elles essa vontade? São ainda vivos? Se o são, porque se occultam e me não apparecem? Se morreram, porque motivo deixaram envolto no mysterio o meu nascimento? A nenhum filho é licito discutir e muito menos censurar os actos de seus paes.

Virgem, horto cercado, alto e defeso, Rico ramo do tronco de Jessé Que milagrosamente enflorece, Custodia preciosissima da fe Que toda junta tivestes em peso Quando um e o outro sol sua luz perdeu; Rompão os meus sospiros o alto ceo, E a vos cheguem, senhora, Que assi voa de ora em ora Envolto n'este cego e basto veo; De dia em dia, vou me de ano em ano, A minha fim chegando Dessimulando a vergonha e o dano.

E porque não falar-te hoje? Quem sabe o que o dia de amanhã, soturno cairel dos arcanos do tempo, não guarda para nós envolto nas iriadas roupagens do futuro?

Ao lado d'um camarista de Carlos III, de Hespanha, sorri, em vestuario de côrte, um cavalleiro de S. Thiago, filho segundo d'esta nobre estirpe. Em convivencia com um mimoso pagem do Escurial apruma-se, vigoroso e forte, um rico-homem de Castella, envolto no arrogante e opulento manto de grande de Hespanha.

Envolto em sórdidos farrapos, enlameado até ao pescoço, ter-lhe-iam oferecido dois soldos

E fiz mais: Bebi o riso na origem, Nesses labios espectraes Da Morte Virgem! Vi o riso verdadeiro, O riso desmascarado; Não esse riso envolto em nevoeiro, Amortalhado... Mas o riso relampago fendendo A nossa magua, E revolvendo, Ó lagrimas de dôr, teus seios de agua!

Quem sois? perguntou de dentro uma voz, sem abrir. Irmão respondeu o mysterioso guia de Paulo. D'onde vindes? Da Ala negra. Que trazeis? Um novo braço. Que busca elle? A mão. Quem vos guia? S. Miguel. A porta abriu-se. Passae! disse um homem, igualmente envolto n'um habito preto e o rosto coberto pelo capuz.

Eros, na solidão remota da noite? Será o desejo de vêl-o, o desalento do impossivel, que a fazem reconcentrar assim n'essa dôr? Uma lagrima era a gota do oleo aromatico da alampada escondida; em vez de fazel-o desapparecer, envolto na nuvem branca e etherea, a lagrima trazel-o-hia como um grande astro que attrae após si myriades de planetas.

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