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Atualizado: 12 de outubro de 2025


Ergue a fronte... descerra os labios... Ah! dir-se-ia Que vae falar-me! Oh! cala-te! Fui eu Que te entreguei, ó Mestre, ao inimigo teu! Não me accuses, que sinto em mim a accusação; Tem os dentes da cobra e as garras do leão! Anda aqui dentro ouviste? a esfarrapar-me todo!

Ao Illustrissimo, e Excellentissimo Senhor Marquez, de Ponte de Lima, Ministro de Estado, pedindo-lhe o A. licença para ir ao remedio de banhos, na occazião em que o mesmo Senhor se tinha encarregado de lhe promever a mercê de se imprimirem as suas Obras na Officina Regia. Senhor, entreguei meu livro; Foi esse filho mesquinho Co'a esteril benção do Pai Lançar-se aos pés do Padrinho;

Ha dezoito mêses que te não via. Queria alliviar este meu coração! Durante esse tempo todo, eu para aqui, sósinho, e não houve um instante, em que eu não pensasse em ti, meu amor. O que não desejaria eu fazer para reconquistar a tua estima? Até ao derradeiro instante não acreditei que morria; não me entreguei á cama desde logo, andei a , por muito tempo, com o peito escangalhado.

E quando achar outra cousa, com esse faro de Herder que Deus lhe deu, abra torneio aos talentos, e faça invejas ao Theophilo a vêr se elle descobre agora a resposta de André de Rezende a Ayres Barbosa. Entreguei o premio, antes que venha outra carta mais insensata. N'este paiz quem, como Theophilo Braga e eu, achar alguma cousa, está perdido.

Enrolou o mappa, que guardou, bem assim a bussola, e depois apresentou-me a carta do cavalheiro Duprat, especie de circular ás auctoridades e subditos de S. M. F., recommendando o illustre viajante, a qual, depois de ter acabado de ler, dobrei e entreguei; e como fossem cinco horas da tarde despedi-me e retirei ao quilombo.

Eu que vos posso dizer? Ja não tenho em mi poder, Segundo me sinto agora, Para poder responder. Respondei-lhe, vós Solina, Pois que a vós me entreguei. Bofé não responderei: Veja ella o que determina. Não o vejo, nem o sei. Pois eu tambem não sei nada. Porque? Do que eu fizer, Se despois se arrepender, Dirá qu'eu fui a culpada. Eu quero a culpa ter.

Se Deus a arrasta ao leito da moribunda, elle mesma a salvará, respondeu fleugmaticamente mestre Jeronymo, lendo-se-lhe, apezar de tudo, um certo receio pela vida da criança que estremecia. Muito estimo que assim penses, acudiu Balbina, que saira n'este momento de casa. O mesmo pensei eu quando Martha me foi pedir uma gotta de caldo; entregando-lh'o, entreguei a a Deus.

Gloria, pois, ao inclito D. Henrique, ao prestigioso Infante, que abriu aos nossos antecessores o caminho dos mares, e nos permittiu a nós, Portuguezes e marinheiros de hoje, vivermos livres á sombra da bandeira das quinas, symbolo amado da nossa tão querida patria. Entreguei.

N'esse dia entreguei a Madame Coillard os meus papéis, pedindo-lhe que os fizesse chegar com segurança ás mãos do Governo de Portugal. Contudo a febre não cedia, e o estòmago não supportava medicamento algum. Decidi eu mesmo tentar um ùltimo esfôrço, e comecei a dar repetidas injecções hypodèrmicas com fortes doses de quinino.

Pois se eu amava tanto, e d'esse amor Em si depositei e puz, senhor, A esperança ditosa de meus dias, Sem que se me opposessem phantasias; Se tudo lhe entreguei: alma, honra e vida, Para que tornar tão desvanecida A fraqueza da minha confiança?... Fernando Porque eu... porque eu tambem era creança... Margarida Não! Não!

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