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Atualizado: 9 de junho de 2025
Setembro de 1851 Porque languida essa frente Descai, quando a tarde espira? Porque nesse olhar dormente Tua alma ingenua suspira? Porque? ai! porque? responde; Que se amor do ceo procura, Eil-o; em meu peito se esconde; Vive, é teu, tens a ventura! Verás como então brilhante, Seduz, toma vida, inspira, Esse teu bello semblante, Que apenas hoje se admira! Ilha da Madeira Novembro de 1850.
Oiço uma voz e por força Que é a voz d'elle esta voz: Ah! lá vem além saltando Montes e valles, nem corça Nem veado é mais veloz. Eil-o detraz da parede Além já da outra banda E o que elle faz, como elle anda A vêr no vallado todo E na cancella se ha modo De me pôr olho: ora vêde. Oh minha amada! depressa Vem vêr o campo, anda, vem: Mettida em casa, meu bem! Que demora tua é essa?
Riqueza... de claridade... Mas se foi Deus quem lh'a deu?! O que Deus dá é sagrado!... 'Stava o povo escravisado E par'cia, de esquecido, Prostrar-se tam compungido Ante os pés de seu Senhor?! Pois bem! a esse povo escravo Bastou-lhe o brado d'um bravo Para se erguer, eil-o em pé! E aos tyrannos, aos senhores, Aos fortes, cheios de fé, Bastou-lhes ouvir os clamores D'essa turba esfomeada
Eil-o aí o nú, vergonhoso e timorato, fugindo a luz e o ruido, ocultando-se no fundo da alma, como em abrigo profundo o desconhecido.
Estas folias apaixonavam-no quasi tanto como o seu cargo de juiz. Por ellas chegava a fazer loucuras. Certas noutes, no paço, a insomnia perseguia-o: levantava-se, chamava os trombeteiros, mandava accender tochas; e eil-o pelas ruas, dançando e atroando com os berros das longas. As gentes, que dormiam, sahiam com espanto ás janellas, a ver o que era. Era o rei.
Quando mandará o duque romper o baile?! Sinto uma impaciencia!... Escutai! Eil-o que principia! atalhou Lassagne. Se a fortuna proteger as armas da França, este dia póde ser um grande dia! E largando as redeas, os dois partiram a bom correr para o posto, que haviam de occupar, e aonde Magendie e outros officiaes esperavam já por elles. A batalha Deram oito horas da manhã.
Ensinam tambem, uns e outros, que o mais abominavel patife, convertido á ultima hora, póde morrer contente: eil-o vai absolvido como o bom ladrão; não tem mais que fechar os olhos e acordar entre os anjinhos.
O gato pingado... Eil-o que sobe. Cada passo me lembra uma pázada de terra.
Está o ferro a pique, redobram os esforços dos marinheiros para o suspender; e ao mesmo tempo obrigam o navio a fazer cabeça, e eil-o que vae em demanda da barra. Nos versos que acabamos de citar estão compendiadas todas as manobras necessarias para um navio se fazer de véla. Não o faria melhor o Bonnefoux ou o Bréart!
Acabou a festa; é como se acabasse um clarão intenso, e deixasse o rosto apenas allumiado da luz ordinaria. Eil-o que desce do côro, apoiado na bengala; vae á sacristia beijar a mão aos padres e aceita um logar á mesa do jantar. Tudo isso indifferente e calado.
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