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Atualizado: 9 de junho de 2025


Comprou ao principio da noite, na Praça da Figueira, um perú por 1$100, e ficou-lhe ainda a tinir na algibeira o bello tostão para cigarros e café. Á meia noite, eil-o debaixo da janella da Mariquinhas, de perú debaixo da capa. Momentos depois o perú subia suspenso por um cordel, e a Mariquinhas era feliz.

No repouso busca o esquecimento: Dorme o somno agitado de uma noite Sob a tenda que o acaso lhe depara; De manhã, sem levar uma saudade, Sem as deixar tambem, eil-o seguindo Do fatal peregrinar a longa via. Que lhe importa o passado ou o futuro? P'ra dôr que soffre em si tudo é presente, Aqui, ali, em toda a parte o punge... Quem lhe dera esquecer, não recordar-se...

alli gemeu com a desditosa Castro á sombra dos cedros seculares; agora um som festival lhe escapa ao recordar-se da Lapa dos Esteios, onde se lhe escoaram deleitosos momentos por sobre alcatifa de violetas e boninas; logo suspira nas cordas da harpa aquella Maria Telles tão sem ventura, a quem a mão do esposo ceifa a rosa da vida no descuido da noite; se lhe accende o estro na labareda do enthusiasmo, porque se recordou d'aquelle cavalleiro d'antes quebrar que torcer, que fecha as portas da cidade ao rei cheio de vida e de poder, e leva as chaves d'ellas ao rei sem vida e sem nada; eil-o depois encostado ao tumulo de D. Sisnando, a misturar nos seus versos o saudoso da religião, inspirado pela fronte carcomida da cathedral veneranda que viu nascer a patria, e que tem visto morrer tantos seculos!

A sombra reapparece HORACIO continuando Mas silencio, olhem, eil-o que volta. Vou interpellal-o, embora elle me fulmine. Pára. Illusão.

Eil-o novamente vagueando entre as flores, n'esse jardim que fôra e seria ainda o theatro das suas inquietações, esperando o bater do meio dia como cavallo fogoso escarvando a terra e mascando o freio, a orelha fita ao toque do clarim que marcará a partida.

Com que alegria, Ou satisfação, Levantára o fuso Que te cáe ao chão; Eu t'o entregaria Com a cortezia Que no amor é uso, Declarando então: Eil-o, em homenagem D'esta vassalagem De leal coração; Para sempre agora Não cahirá, senhora, Mais da vossa mão. Emquanto o moço cantava a endecha apaixonada, todos procuravam com os olhos se se denunciava pelo rubor a rapariga que a inspirára.

Soldado ou magistrado, eil-o descendo ao campo, prompto ao sacrificio, para morrer ou coroar-se de louros pela fortuna dos homens e por ella combater.

E, por esta causa tambem, á sua alma pareceu ver desfilar nas pacificas paredes da casa fronteira um tranquillo quadro do seu passado, o qual déra-lhe outrora tantos prazeres, e que tinha presentemente a expressão poetica, porém saudosíssima, de uma tela de Watteau.... Esse quadro, eil-o: Este conto foi escripto em 1886.

Sopeteou como poude as vitellas flacidas com cenouras, um roast-beef de folha, e varios outros acepipes corneos d'aquella conceituada casa alimenticia, e barbeado, de sobrecasaca fina, cheirando a agua de Colonia, eil-o baixa do hotel á cóca de tipoia que o solavanque a S. Vicente.

Aquelle moço, que havia mezes, na minha casa em Durban, me pedia para entrar ao meu serviço eil-o agora rei, grande Potentado d'Africa, commandando cincoenta mil guerreiros, senhor de povos, de rebanhos e de terras sem conta! Salvè, rei! exclamei eu, erguendo-me com respeito. Graças a ti, Macumazan, e aos teus amigos! exclamou elle, apertando-me as mãos com carinho.

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