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Atualizado: 31 de maio de 2025
N'esse caso, satisfaça-se, e, quando estiver satisfeito, avise-me, snr. Antonio. Na rua nos encontraremos. Pois sim, repliquei eu, na rua nos encontraremos. O snr. Antonio quer duello a todo o trance e sem misericordia? Eu não me bato com armas brancas nem pretas. O snr. Antonio, como tem a materia prima de casa, leve uma corda, que o hei-de enforcar.
Estamos fallando dos cinco intrepidos cavalheiros lisbonenses, que se propozeram fazer a pé, em verdadeiras condições de bohemios, uma insignificante jornada de Lisboa a Braga, resolução que importa o sacrificio de dar apenas alguns passos como quem vae da Praça Nova ao Palacio de Crystal para aproveitar a companhia de dois amigos que lembraram um duello a cerveja.
Muito bem... Responda agora: quer bater-se em leal duello com o senhor Pedro José de Sarmento e Athaide Pesicato? Não quero lá saber d'essas cousas, já lh'o disse a elle, e não me façam azedar o estomago, senão eu mando chamar o meirinho geral, e os senhores são catrafiados e mais elle na Relação. O senhor insulta-nos!
Dar o seu ultimo olhar a Affonso, a sua derradeira lagrima á Hespanha, a sua alma ao céo. Emquanto o amor e a morte se digladiavam n'um duello terrivel, sangrento, talvez Mercedes dissesse comsigo mesma: «Ha cinco mezes que ouvi nas ruas a um pobre trovador popular que me saudava: Vai, rainha, tão bella como a flôr, sua irmã pelas graças da formosura.
Amparo ouvira entre sonhos parte do que o creado dissera a D. Ventura. Quando este entrou já estava levantada. Não me occulte nada, disse, quero saber tudo quanto se passa. Pois, filha, o que se passa é pouco agradavel. Fernando a esta hora bate-se em duello. Amparo empallideceu e como se lhe faltassem as forças, sentou-se n'uma cadeira. Que é isso? Estás doente? Era só o que faltava.
Ridiculo me vi eu dez annos depois, quando sahia de um duello com uma cutilada; e, olhando para ella, me acudia á memoria o meu discurso ao administrador Mendanha. Mas... que saudades!...
Solta d'essa larynge recozida de alcool um dithyrambo! Ri-te commigo, e não me venhas dizer que és filha da Providencia, infame blasphema!... Cançou-me o folego, Jorge! O meu vinho nunca foi para grandes apostrophes. O descriptivo é o meu forte. Fui ao baile. Pude lograr a causa da moral publica. Deves presumir que estou desacreditado no Porto, e em vesperas de um duello.
Redarguiu a consternada senhora que ia pedir a seu primo Alvaro que desistisse do duello. Se elle desistir observou Pacheco tem v. ex.^a conseguido o seu bom intento; mas colloca o seu parente em má posição perante os cavalheiros em quem confiou a desafronta da sua imaginaria deshonra. Vá descançada, minha senhora. O seu futuro genro não soffrerá mutilação de especie alguma.
Folheando acaso a Revista Universal Lisbonense de 1845, li pela primeira vez a seguinte noticia: UM DUELLO DIGNO DE LOUVOR Porto 10 de maio de 1845. Snr. redactor. Peza-me o não ter sido testemunha ocular de um caso acontecido aqui, a 5, pelas 4 horas da tarde, e em que se há de fallar por muitos dias.
Insensibilidade? Não de certo. Amor bem entendido de mãe, e medo talvez de soffrer mais do que soffrera já na sua curta experiencia da vida conjugal, a que um duello infeliz e por causa de uma mulher tinha dado fim.
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