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Atualizado: 23 de maio de 2025
Poucos dragões e alguns portuguezes ainda o rodeam, porém já desfallecidos. Os esquadrões britannicos recuam e fazem já meia volta, retirando-se surdos ás ordens e á desesperação dos capitães. Lassagne e o coronel inglez encontram-se um defronte do outro por um d'esses acasos, que a guerra tantas vezes arrasta.
Eu venho aqui expressamente para fallar-lhe d'um paiz longinquo, muito mais bello do que o seu; é elle situado alem das ondas e conhecido pelo reino dos dragões; alli, não ha estações, é eterna a amenidade do clima; alli, nas copas das arvores repolhudas, constantemente amanhecem avelludados fructos saborosos, é colhel-os, não ha outra tarefa; para cumulo do conforto, essas creaturas malfazejas, homens chamados, não pisam taes paragens.
Que encanto! que prodigio! nem mesmo a phantasia ousára imaginar tantos primores!... As paredes do palacio são de renda de coral; as arvores do jardim têem por folhas, esmeraldas, e fructificam em perolas e rubis; as escamas dos peixes são de prata, os olhos de diamantes, as caudas dos dragões, de oiro lavrado...
O leitor vae recordar a sabida passagem que, no espirito do moço enthusiasta, emparceirava o general francez com Themistocles ou Paulo Emilio. Quando os francezes retiravam de Alemquer, certa familia de notoria fidalguia, receando insultos da plebe, acompanhou o exercito invasor com uma escolta de dois dragões.
Consta que o estranho tempero, aquella terra, que em alguma coisa participa da essencia dos amantes que ali jazem para sempre, tem virtude comsigo, e é sempre efficaz em trazer ao bom caminho os mariolas, os maridos. A Henrique Carvalhosa. Falla a lenda japoneza. Antigamente e quem sabe se ainda hoje! no seio do oceano era o reino faustuoso dos dragões.
Perto de Leiria foram accommettidos por vinte e dois dragões de Junot; travou-se a peleja; a cavallaria inimiga cedeu, e communicou o panico ao resto da força postada á entrada da ponte. Esta, recuando, dispersou-se, ferida de terror. O governo francez, offendido do atrevimento, decidiu dar um exemplo severo, castigando Leiria.
Quando a princeza deu pela mudança da luz e da paisagem lembrou-se da lenda pavorosa que afastava as gentes da floresta e do Caminho das Rosas. Onde estão as linguas avidas do fogo? perguntava-se. Onde os gelos que prendem e matam? Onde os dragões? A paisagem era toda serena e d'um riso triste.
Mas sede muito embora as virgens sem desejos, As monjas virginaes, uns pudicos dragões; Fechae o niveo collo aos vendavaes dos beijos, E ás noites de luar os vossos corações; Um dia hade chegar em que elle, informe, tosco, Sem garbo, sem pudor, grotesco, infame, vil; Nas grandes solidões irá dormir comvosco, Mordendo em cada seio o lyrio mais gentil!
D'Aubry recebeu ordem ao mesmo tempo de avisar o coronel do 3.^o provisorio de dragões para que, atravessando a quebrada perto da aldeia de Toledo, se elevasse até ao moinho de vento de Fontanel, e ahi extendesse as filas brilhantes de seus cavalleiros pela corôa dos serros, cortando a estrada do Vimeiro á Lourinhã.
Manuel Coutinho! gritou o mais baixo. Fomos sentidos. Os jacobinos pozeram-se ao fresco! Por onde? Não póde ser! Procurem bem! accudiu o amante de Leonor, que era quem guardava a porta falsa. È verdade! Os nossos vélam! Fóra tudo está quieto!... De certo, sr. morgado! atalhou o capitão-mór. A esta hora os dragões estão apanhados como coelhos na rede. Mas aonde se sumiram então os homens?!...
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