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Nem eu ja sei quem são os meus: confunde-se, perde-se-me ésta cabeça nos desvarios do coração. Errei com elle, perdeu-me elle... Oh! bem sei que estou perdido. Perdido para todos, e para ti tambem. Não me digas que não; tens generosidade para o dizer, mas não o digas. Tens generosidade para o pensar, mas não pódes evitar de o sentir. Eu estou perdido.

Estás salvo disse ella mas eu estou ferida. Ferida! aonde? No peito... e creio que morrerei! Não digas tal... Apeia-te. Não, que ouço ainda o tropel de cavallos. Quero que te salves... Se eu cahir, não me levantes, que me não dás vida. Galoparam alguns minutos. Pararam. se não ouvia o ruido dos cavallos nas extensas veigas de Pinhel. Apeemos disse Luiz.

Comprou passagem na primeira diligencia em direcção á fronteira de Portugal, e mandou entregar a sua ultima carta a Paulina, ao embarcar-se na locomotiva. Almeida, recolhendo do Aranjuez, encontrou este conciso escripto: «Vou vêr o pobre artista, e a pobre companheira do artista, que não tem culpa dos meus infortunios. «Com as mãos erguidas te rogo que não digas a alguem o meu destino.

Esconjuro-te, Domingas, Pois me dás tanto cuidado, Que me digas se te vingas, Viverei menos penado. Voltas. Juravas-me, que outras cabras Folgavas de apascentar; Eu por não me magoar, Fingia qu'erão palabras. Agora d'arte te vingas D'algum meu doudo peccado, Qu'inda que queiras, Domingas, Não posso ser enganado.

Dolorosa novella desmanchada, E que nos deixe pallidos e absortos, Onde nos digas, grande camarada, O gordo amor de brazileiros mortos! Os Amorosos, que se vão chorando Á porta do convento, e amortalhar-se... Com habitos de terra aconchegando Os esqueletos de ossos a chocar-se...

Quero que vejas, que ouças, e que me digas tudo quanto elle fizer? Percebeste? Sim senhor... . Se te escorrega um , ou a lingua, e eu o sei... guarda-te! Não ha de ter razão de queixa. Sou-lhe muito obrigado. Não me dês mel pelos beiços, que não sou abelha. Cuidado commigo. Depois!... lhe disse. Fique descançado. Fico, fico! Não tem duvida. Agora vens comnosco á Casa Negra.

Não digas nada á senhora ordenou-lhe o generoso confidente mas ás dez horas abre-me a porta da cocheira; e, depois que eu estiver, então irás dizer á senhora que eu entrei.

Tu és vulgar, que é o peior que póde acontecer a um espirito da tua especie, replicou-lhe o Senhor. Tudo o que dizes ou digas está dito e redito pelos moralistas do mundo.

Bem sei que lhe faz pena, não se aflija: qualquer dia, mamã, eu vou partir... Nem digas isso, meu amor, nem digas isso. Vou-me embora, vou, p'ra muito longe... Não faço falta a ninguêm. Ficam-lhe os manos. lhe deixo a si muitas saudades... Se tu gostas de mim, não digas isso.

Todos aqui, excepto eu, ignoram o teu nome. Não o digas a ninguem, por ora. Socega. Cumprirei a tua vontade. Helena de Noronha pediu papel o penna, e escreveu algumas linhas, que fechou em seguida n'um enveloppe. Que parta sem perda de tempo! disse ella, entregando a carta a D. Aurelia Desejo que a resposta me encontre viva. O Tomba partiu n'essa mesma noite para o Porto. Pobre Helena!

Palavra Do Dia

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