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Atualizado: 8 de junho de 2025
Quando souber porque tem de se saber isto, meu Deus! o que, desde esta horrorosa noite eu fico sendo perante a justiça e perante a sociedade, diga á sua mãe, á sua irmã, á sua amante, se tem amante, que me não odeiem ellas, ao menos! que eu sou menos criminosa do que lhes hei de parecer, que lhe confessei isto, ao despedir-me de si, entre a vida e a morte.
Oh quem me alli dissera Que d'Amor tão profundo O fim pudesse ver eu algum'hora! E quem cuidar pudera Que houvesse ahi no mundo Apartar-me eu de vós, minha Senhora! Para que desde agora, Ja perdida a esperança, Visse o vão pensamento Desfeito em hum momento, Sem me poder ficar mais que a lembrança; Que sempre estará firme Até no derradeiro despedir-me.
Ao despedir-me, tenciono dizer-lhe que me não codilhou. Tu tens escriptura de dote. Quando quizeres, levantas vinte contos de réis... Pois sim, meu pae, esses negocios não são para agora. O que eu quero é a saude de minha mãe. Vamo-nos d'aqui embora, que eu torno a ser feliz... Se é meu amigo, não se demore; tire-nos d'este purgatorio.
E agitada, porque vim a pé... Venho despedir-me... Para onde vaes?! Para a quinta do Riba-Tejo. O Eduardo esta manhã, ergueu-se ás seis horas, e pediu-me carinhosamente licença para ir passar á quinta algum tempo. Eu disse-lhe logo que o acompanhava; elle mostrou-se grato á minha dedicação, e resolvemos partir ámanhã de madrugada. Agora preciso dizer-te o que penso de meu marido.
Depois, entrou no quarto de Elisa, com os olhos rasos de lagrimas, talvez as menos inteligiveis de todas as lagrimas de que tenho fallado: Rosa, acabo de decidir definitivamente o meu casamento. Cumprindo as tuas ordens, venho despedir-me de ti. Estimarei que sejas feliz. Devo considerar acabadas as nossas relações de amizade? Deves. Menos as da gratidão, porque te sou muito devedora.
Não te peço que me leves comtigo para te não dar que soffrer na viagem. Sinto-me muito doente. Vieram as afflicções juntas, e acabaram-me... Pois vae, e não te demores. Dize a Fernando que venha dar-me um abraço, que eu quero despedir-me d'elle; e, depois, que torne para onde estiver melhor.
Vim despedir-me de V. Ex.ª, e estou-lhe contando historias que só a podem commover; mas ha dias em que se apodera de mim uma tristeza tão grande que não sei falar de outra coisa senão da minha vida passada, ou o que é o mesmo, dos meus remorsos, porque os sinto, senhora D. Amparo, e a minha sorte é duplamente desgraçada porque não tenho uma pessoa, que sendo depositaria das minhas amarguras, me console com os seus conselhos.
E de mais, ella temia que, alguma hora, me reapparecesse a visão de Lessa. «Que presentimento! «Dias antes da minha destinada partida, fui ás Taipas despedir-me de meu tio Fernão, que estava em Caldas. Ao entardecer sahi com minha prima Mafalda a passear na carvalheira. Já era escuro, quando nos fizemos na volta de casa.
Por vezes tinhamos instado para que nos soccorressem, mas o auxilio pedido era-nos constantemente recusado, com o fundamento de não haver auctorisação do governo geral para nol-o enviar; por isso vi-me obrigado a partir para Tete. Ao despedir-me de Mpesene, resolveu o regulo enviar uma embaixada ao governador de Tete para o comprimentar.
Isso é vil. Sou vil, é o que se segue; mas repara, Luiz, que te não lancei em rosto a tua dependencia. A cousa bem traduzida lá vai dar. Queres despedir-me do commercio de bens? Não: o peor é se te despedem... Quem?! Que quer isso dizer?... replicou elle, colerico. Nada... Minha querida senhora, para não irmos adiante, fiquemos aqui... Até ámanhã... Até ámanhã, Luiz.
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