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A vaidade levanta o palacio em que se acolhem os desamparados d'um tecto de palha e d'uma enxerga de folha.

O Castanheiro, formado, vegetava em Villa Real de Santo Antonio: com elle desapparecera a *Patria*: e os moços zelosos que na Bibliotheca esquadrinhavam as Chronicas de Fernam Lopes e de Azurara, desamparados por aquelle Apostolo que os levantava, recahiram nos romances de Georges Ohnet e retomaram á noite o taco nos bilhares da Sophia.

Mas que as conquistas feitas no Brazil á natureza sejam tão insignificantes, e tão vastos os espaços que permanecem não inconquistados mas desamparados indica que são analogos os defeitos da colonia hespanhola e da colonia portugueza...»

Os soldados, ouvida a ignara apostrophe, metteram-lhe duas balas no corpo, e despejaram a ultima polvora contra o inimigo. Quando a cavallaria franceza, forçando a bateria d'Aguardente, entrou na cidade, as ordenanças, desamparados os postos, fugiram tumultuariamente para a ponte pelas ruas da Sovella e nova do Almada.

"Esta cidade está abastada, mas descontente: o mar cheio de corsarios: os portos de receios: o paço de requerentes; e elles de queixumes: para os validos tudo é pouco: aos desamparados não cabe nada: do remedio de tantos males não ha boas novas; e as minhas são que entre todos elles me falta a vossa companhia."

Dir-se-ía que nunca o poder régio fôra tão severamente delimitado, nem os vassalos tão bem defendidos contra o rei que violasse a lei fundamental. E, todavia, nunca, como com a doutrina pombalina, eles estiveram tão desamparados.

Na lucta, sim! Na lucta! Ella ha-de ser perigosa, Tem força o estrangeiro e nós desamparados, Na lucta, sim, na lucta! Antes a morte honrosa E contra o invasor todos somos soldados. Na lucta, sim, na lucta! A patria tão querida Não querem ambições estranhas respeitar; Não sabem que pr'a nós ella é santa guarida Onde temos familia, a mãe, a esposa, o lar! A patria!

Orphãosinhos desamparados, vós pensaveis que nós eramos vossas mães e irmãs; cuidaveis que vos amavamos por causa de vosso infortunio, e por vos termos em conta de membros soffredores de Jesus Christo, nosso modêlo e nosso Deus. Desenganai-vos! desenganai-vos!

Por sua vez incerto e compungido, tremendo da desgraça dos infernos onde penam os corações desamparados que em desventura nunca sentem irmãos pulsando a par do seu pulsar de amor, o poeta responde ao cavador: «Por que erro ou mistério do destino, andam perdidos e, chorando, sofrem a viuvez duma ternura irmã da que os alenta e ampara e os ergue a Deus, os corações que amam sem encontrarem amor que o seu fecunde e alimente para o florir em bênçãos e consolo dos que em desdita esmolam esses bens?!...»

«Permittiu Deus que o conde de Vimioso, D. Francisco, perdesse a vida e a casa defendendo a liberdade de Portugal, e que o conde de Basto e o marquez de Castello Rodrigo ganhassem estes titulos entregando o mesmo reino; e ordenou depois, que as casas de Basto e Castello Rodrigo se perdessem, e a de Vimioso se restaurasse pela mesma valia do conde de Basto, que casou sua filha com D. Luiz, e pela fazenda de Castello Rodrigo, que casou outra filha com o conde D. Affonso, para mostrar a todos com tão raros exemplos, que os que fazem o que não devem, cuidando ganhar para seus filhos, os deixam perdidos, e os que fazem o que devem ainda que de presente padeçam, não deixam seus filhos desamparados, antes acrescentados na opinião dos homens e na protecção divina.

Palavra Do Dia

lodam

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