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Atualizado: 13 de junho de 2025
Ella trata-nos mal, convenho. Mas, porque demonio ha de a gente ir logo pensar que seja puramente ella, uma pessoa tão boa, tão galante?...
E as trevas, a escuridão atroz a suffocal-a! E lá ao fundo, na sombra, a fulgirem sinistramente as garras do demonio livido da fome! «Uma toada de musicas alegres entrava pelo quarto. No primeiro andar havia baile. A dois passos do risonho turbilhão das walsas o horrido vendaval do infortunio! «Ó destino! «O velho, silencioso, accendeu uma véla.
Luiz da Cunha pactuára uma alliança insoluvel com o demonio, cuja existencia não é para mim uma fabula, quando me vejo impellido ao mal, e cêdo com pesar ao impulso, encarando o bem por que suspiro. A lucta entre as duas potencias existe no coração humano, em quanto a consciencia sabe estremar o crime da virtude.
Não vês? é um charuto, que me ha de matar! «Pois v. ex.ª fuma isso! Bote-o fóra, que tem má cara esse demonio!
Quando se approximar a scena, observa meu tio, com toda a vigilancia que auctorisam as minhas suspeitas; se o segredo do seu crime se não revelar por alguma palavra, então era a apparição obra do demonio, e as minhas imaginações são mais negras que as lavas e cinzas de um vulcão.
O unico preso, que não se bolira, fôra a inoffensiva e tropega Margarida! O sargento sentiu estalar uma cousa dentro do peito. Se tivesse coração diria que era o coração! Não o tendo acabou de se lhe varrer o sizo, e ficou por minutos estatico a contemplar aquella solidão, obra visivel do demonio.
O guitarrista? Ah, isso há-de ser ali assim o Matias gingão. Matias! ó Matias! Adrega aqui, demónio!
E caminhando rente ao silvado, chapinhando a lama, toda alegre: Quando eu era pequena nunca passava pela cancella, saltava sempre por alli. E cada trambolhão quando o chão estava resvaladiço com a chuva! Era um vivo demonio, aqui onde me vê! Ninguém ha de dizer, senhor parocho, hein? Ai! vou-me a fazer velha! E voltando-se para elle, com um risinho onde luzia o esmalte dos dentes: Não é verdade?
E seria de facto a snr.ª Jenny quem mandou chamar a menina? Manoel Quentino fitou a criada com olhar fulgurante de indignação. Que damnada tenção tem você hoje de me inquietar, mulher? Que maldita suspeita é essa, lingua de vibora? Não vê que póde matar-me com essas palavras envenenadas, não vê, demonio? Deus me perdoe, snr, Manoel Quentino, que não faço isto por mal.
«Até lá, silencio e discreção é a unica coisa que se recommenda.» Relida esta carta em voz alta, Leonor encarou desvairada a velha confidente, exclamando: Se é verdade isto que aqui se diz, mato-o! Crédo, menina! bradou a velha benzendo-se Isso são tentações do demonio! Deixe lá, não faça isso, que não vale a pena uma pessoa ir pagar c'os ossos na cadeia um burro ruim por um bô!
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