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Atualizado: 13 de julho de 2025
Retesou os braços, espreguiçando-se, e murmurou por entre os dentes quasi cerrados: «ha um demonio, que me protege! Respeito-o mais que os sanctos, e hei de mostrar-lhe que sou agradecido...»
Este é o unico partido que póde formar-se e existir em Portugal, em quanto dura e vigora a usurpação; os seus meios os maiores crimes, a sua politica a giria mais desleal e machiavelica, e o perpetuo enredo do engano; o estribilho protestante, o punhal do forasteiro mais atrevido e audaz, e a entrega da patria perdida ao mais ambicioso estrangeiro, e ao maior renegado do demonio.
Não é inquietação; atalhou Pires é a sina maldita d'este desgraçado que nos tortura a ambos... Todos temos o nosso demonio familliar, snr. Pires tornou o escriptor Socrates queixava-se do seu, e eram nada menos de dous os demonios do divino philosopho, sendo o peor dos dous uma tal Xantippa... Querem vêr que o snr. Jorge entretanto, sorrindo contrafeito, respondia: Não, senhor.
Arrojou-se finalmente ao mar pela outra parte com tal impeto, que sentimos nas aguas a sua vehemencia. Todos se assustaram, menos eu, pois já tinha visto outra no cabo de Gué; e tinha perdido o medo com outras semelhantes apparições; e me lembra, que junto a Teneriffe vi um homem marinho de tão horrendo feitio, que parecia o mesmo demonio.
Então Rui, que era gordo e ruivo, e o mais avisado, ergueu os braços, como um árbitro, e começou por decidir que o tesoiro, ou viesse de Deus ou do demónio, pertencia aos três, e entre êles se repartiria, rígidamente, pesando-se o oiro em balanças. ¿Mas como poderiam carregar para Medranhos, para os cimos da serra, aquele cofre tam cheio?
Após o anjo do amor vem o demonio do ciume, após o anjo da caridade o demonio da ingratidão, após o anjo da morte o demonio da cubiça.
Ide, voai, que eu fico com os meus predilectos.» E o dr. Filippe Sullivan deixava-se ficar sentado commentando alegre e espirituosamente, com um ou com outro, os mil episodios do baile, essas breves loucuras côr de roza atravez das quaes um espectador sereno entrevê sempre um demonio zombeteiro a rir-se mephistophelicamente.
Sê benevolo uns dias mais. E volubilmente: Então sabes? Os constituintes venderam-se. Estou aqui a rachal-os de meio a meio. A que chegámos! E mostrava os linguados escriptos Lisboa vae vêr o bom. Eu cá, disse Rogério, vinha para outro negócio. Janta hoje commigo. Tenho lá baixo um trem. Demonio! pois sim. Ao Central? Em minha casa. Descobri uma cozinheira incomparavel. Pulcheria se chama.
Não me disseste que esse Eugenio tem uns amores inconfessaveis, occulta fonte de receita que equilibra o largo orçamento em que estão representados todos os vicios com as respectivas verbas de despeza? Digo e sustento. E a ti, como amigo, direi mais: essa loura, ciumenta como um demonio e apaixonada como uma gata, já sabe que Eugenio projecta casar-se. Sabe? Quem lh'o disse? Eu.
A reserva, abandonando a prudencia, rebentaria em explosões de colera, que mais activariam as chammas do incendio. Aonde houvera a espontaneidade ficaria a coacção. Ao pudor da familia segredaria o demonio do ouro suas infernaes tentações.
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