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Atualizado: 2 de maio de 2025


Esperava o mancebo, Com a profunda dor que n'alma sente, Hum dia em que ja Phebo Começava a mostrar-se ao mundo ardente, Soltando as tranças d'ouro, Em que Clicie d'amor faz seu thesouro. Era no mez que Apolo Entre os irmãos celestes passa o tempo: O vento enfreia Eolo, Para que o deleitoso passatempo Seja quieto e mudo; Que a tudo Amor obriga, e vence tudo.

Sou parte, e não serei da gente crido: Mas he tamanho o gôsto de louvar-me, E de manifestar-me Por captivo de gesto tão formoso, Que todo o impedimento Rompe e desfaz a gloria do tormento Peregrino, suave e deleitoso; Que bem sei que o que canto Ha d'achar menos credito qu'espanto. Em vivia do cego Amor isento, Porém tão inclinado a viver preso, Que me dava desgôsto a liberdade.

Que as immortalidades que fingia A antiguidade, que os illuſtres ama, La no estellante Olimpo a quem ſubia, Sobre as aſas inclitas da fama, Por obras valeroſas, que fazia, Pelo trabalho immenſo, que ſe chama Caminho da virtude alto & fragoſo: Mas no fim doçe, alegre, & deleitoſo.

51 "Não foi do Rei Duarte tão ditoso O tempo que ficou na suma alteza, Que assim vai alternando o tempo iroso O bem co'o mal, o gosto coa tristeza. Quem viu sempre um estado deleitoso? Ou quem viu em fortuna haver firmeza? Pois inda neste Reino e neste Rei Não ousou ela tanto desta lei.

Desde Coimbra, Feijó foi sempre o melhor e o mais deleitoso dos companheiros.

Ó Patria, bella Italia do Occidente, tu que egual a Parthénope repoisas debaixo da invejada laranjeira e do mirto florido, ao deleitoso ruido de aguas limpidas, no abri de um ceo inspirador tão proprio ao genio, ó bella Italia do Occidente, ó Patria, ¿era pois fado teu lidar sem fruto para seres a inveja, a flor das gentes?.... A guerra, sim, te coroou co'as palmas das quatro partes do orbe, e as naus do mundo trouxeram a teus pés thesoiros, sceptros.

Mas ja o Principe Affonſo aparelhaua, O Luſitano exercito ditoſo, Contra o Mouro que as terras habitaua, Dalem do claro Tejo deleitoſo: Ia no campo de Ourique ſe aſſentaua, O arraial ſoberbo, & belicoſo: Defronte do inimigo Sarraceno, Poſto que em força, & gente tam pequeno.

A fuga era o unico deleitoso pensamento que se esboçava no meu cerebro. Fugir! Sêr livre! Não têr mais diante dos meus olhos a figura estupenda da mulher de meu tio, nem a face simiesca da petiza!... Era o ideal supremo que acariciava, um sonho redentor que se me fixava na cabeça por mil pontos delicados e impercétiveis.

Não lhe alargueis, Senhora, mais a vida; Acabará morrendo em seu officio, Sua defendendo e lealdade. Eu vivia de lagrimas isento, N'hum engano tão doce e deleitoso, Qu'em qu'outro amante fosse mais ditoso Não valião mil glorias hum tormento. Vendo-me possuir tal pensamento, De nenhuma riqueza era invejoso; Vivia bem, de nada receoso, Com doce amor e doce sentimento.

42 Mas o Príncipe Afonso aparelhava O Lusitano exército ditoso, Contra o Mouro que as terras habitava D'além do claro Tejo deleitoso; no campo de Ourique se assentava O arraial soberbo e belicoso, Defronte do inimigo Sarraceno, Posto que em força e gente tão pequeno.

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