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Atualizado: 8 de junho de 2025


Diz qu'em huma beldade, Em quem mostrou o cabo a natureza, Não ha tanta crueza, Qu'hum tão constante amor desprezar queira, E tão verdadeira; Mas tu, que de razão jamais curaste, Porqu'era dar-me a vida, ma tiraste. FRONDOSO. A quem, Belisa ingrata, t'entregaste? A quem déste, cruel, a formosura, Qu'a meu tormento , se devia? Porqu'huma deixaste, firme e pura?

Este lugar de ti desamparado, Com cujas sombras frias ja folgaste, Agora triste, escuro he ja tornado; Que todo o bem comtigo nos levaste. Eras tu nosso sol mais desejado; Não temos luz, despois que nos deixaste. Torna, meu claro sol; torna, meu bem: Qual he o Josué que te detém?

Noticias de Magdalena?! perguntou Luiz com certo ar d'altiva admiração. Sim; ou não deixaste ainda as coisas n'essa altura? Gracejas de certo, Americo. Não gracejo, não. Então has-de negar que a não desfitaste um momento, durante o jantar de hontem, e que lhe fizeste uma confissão d'amor, em quanto passeiavas com ella pelo jardim? -Não nego, nem affirmo. Calas; quem cala consente. Não sei.

Mais velha do que eu, saiste primeiro do collegio, e deixaste a pobre criança, isolada no meio de companheiras com as quaes sempre me ligára pouco.

Não deixaste por nenhuma inclinação? não tens saùdades? Inclinación?... Acaso lo que es eso! Era natural... Nadie! nadie! E com um sincero calor, beijando os dois indicadores postos em cruz: Juro! por esta... Yo naci sin una flor en el alma. Yo andaba por ahi como una pelota lanzada al acaso, sin paradero, sin hogar, sin destino.

Como sabia para onde tinhas ido, não te esperava senão mais tarde... Não sei, não posso calcular do que isto fôsse... Mas estás melhor, não é verdade? Sim... agora sinto-me um pouco melhor... Depois que tomei uma chavena de chá bem quente, as dôres abrandaram-me um pouco... Para que deixaste deitar a Joanna?

Mandavas-m'a, a envenenar-me de longe... A belladona é doce e envenena... Muito mel embriaga... Tão real a sentia, que, á noite, olhos fechados, queria abraçar-te, e tinha a desillusão de Pan, quando perseguiu a ninfa Seringe... Como quem corre atraz do sol e se encontra encerrado n'um bêco. Nunca mais me escreveste! Deixaste cair o teu amor do peito, como as flores que levaste ao baile...

Tu foste sabio, confessor e medico Nos tempos, legendarios, medivaes... Tu eras visionario, vão, prophetico... E o mocho que adejava escuro e tétrico Nos conventos, egrejas, cathedraes... Eu sei que foste tu que, um dia, impuro, Tentaste a castidade de Rachel! Em Delphos desvendavas o futuro... E cheio d'um pavor tragico e escuro, Deixaste envenenar-te Daniel.

Conheço tudo... meu anjo... Vou á sala... póde notar-se a minha falta... Eduardo , e depois Leocadia, e depois o Visconde na porta do fundo sem ser visto. Eduardo. Tornemos á posição do benemerito Tartufo. Oh meu querido Moliere, onde quer que estás recebe os meus agradecimentos pelo excellente molde que me deixaste! Eduardo... duas palavras... Olha que Alvaro viu-te sahir de minha casa...

Ha uma luz mais clara Que a luz do pensamento: A d'essa imagem cara... A d'este sentimento! Ha uma hora ou mais, Marina! que contemplo A casa de teus paes Que é para mim um templo. Está a porta aberta, E vejo alumiada A parte descoberta Da casa da entrada. andam a passar Do quarto onde acabaste Á casa de jantar Os vultos, que deixaste.

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