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Atualizado: 5 de julho de 2025


Vejo que todos n'uma patria moram E sobre todos vejo um céo sómente: Mas ame cada qual; que se outros choram Nas mãos dos tigres que comem gente, Tambem meus olhos choram seu tormento D'onde quer que seus ais me traga o vento. Deixai ir em seu transito divino Desde a Cruz do Calvario na Judêa, á ponta da espada d'aço fino Desembainhada em Italia, o tempo, a idêa.

Ás vezes agarrava-me no corredor e marcava-me a face, que eu tinha feminina e macia, com beijos devoradores; á noite, na sala, d'estudo, á mesa onde folheavamos os somnolentos diccionarios, passava-me bilhetinhos a lapis, chamando-me seu idolatrado o promettendo-me caixinhas de pennas d'aço... Á quinta-feira era o desagradavel dia de lavarmos os pés.

Não lhe valeo escudo, ou peito d'aço, Não ânimo d'avós claros herdado, Com que temer se fez por longo espaço. Não ver-se em de redor todo cercado D'irados inimigos, qu'exhalavão A negra alma do corpo traspassado. Não as fortes palavras que voavão A animar os incertos companheiros, Que timidos as costas lhe mostravão.

Aqui alastrava-se uma vasta mancha de floresta; além um rio ondulava com vivos brilhos d'aço novo; para diante longas pradarias tapetavam o sólo de verde tenro e claro; mais longe era um lago que brilhava, grandes rebanhos que pastavam, ou uma collina onde a agua viva borbulhava e faiscava entre as rochas. As culturas abundavam, ricamente coloridas.

Os seus capitães vão continuar para além do Atlantico a sua obra de conquista principiada em Ourique. Eram ainda o mesmo peito d'aço, o mesmo braço esforçado. A flôr da mocidade adiantava-se; os que ficavam tinham inveja dos que partiam. Vieram as emolações, as intrigas da côrte, os despeitos, e quantos d'isto foram victimas, os maus, os bons.

Manuel da Assumpção que possuia uns rins de bronze; tendo provado nas digestões accumuladas das mayonaises do sr. conde de Thomar e dos pudings da fabrica de fiação que era dotado de um estomago d'aço, s. exaproveita os seus encontros com o soberano para convencer a côrte, de que reune a esses dotes anathomicos a feliz particularidade de uma espinha de cebo.

Estava afflicto, quasi apopletico, com o laço da gravata a apertar-lhe a garganta, como a corda d'um enforcado. Aquelle casaco pesava-lhe nos hombros como uma armadura d'aço de D. João II. Abriu-se a porta do gabinete e appareceu a tia Anna vestida de senhora. Oh! Os pés estorciam-se-lhes nos sapatos, o chapéo cahia-lhe para a nuca!

Que transfigurão! que radical mudança! Em logar da innocente, angelica creança, Voltava um chimpanzé estupido e bisonho. Com o ar de quem anda hallucinadamente Preso nas espiraes diabolicas d'um sonho. Seu corpo juvenil, robusto e florescente Vergava para o chão exhausto de cansaço: Os dogmas são de bronze, e a d'uma batina vai pesando mais que as armaduras d'aço.

E toda a sua finura, misturada de energia, estava nos olhos olhos pequenos e negros, brilhantes como contas de onyx, d'uma penetração aguda, talvez insistente de mais, que perfurava, se enterrava sem esforço, como uma verruma d'aço em madeira molle.

Os ares, o caminho, a luz reagem; Cheira-me a fogo, a silex, a ferragem; Sabe-me a campo, a lenha, a agricultura. Mal encarado e negro, um pára emquanto eu passo; Dois assobiam, altas as marretas Possantes, grossas, temperadas d'aço; E um gordo, o mestre, com um ar de ralaço E manso, tira o nivel das valletas. Homens de carga! Assim as bestas vão curvadas! Que vida tão custosa! Que diabo!

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