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Atualizado: 30 de junho de 2025
Cuida Sua Magestade que não nos faz tão grande mossa o baque de um grande principe que ha por bem fallecer, como a que em sua magestade faz a queda de um honrado cidadão que morre? Oh! mas que Sua Magestade se digne de nos fazer essa justiça: é perfeitamente a mesma coisa! Que Sua Magestade o queira ponderar perante o afflictivo transe por que acaba de passar o seu coração generoso e paternal!
Por eſta cauſa o Reino gouernou, O Conde Bolonhes, deſpois alçado Por Rei, quando da vida ſe apartou, Seu yrmão Sancho, ſempre ao ocio dado Eſte que Affonſo o brauo ſe chamou, Despois de ter o Reino ſegurado: Em dilatalo cuida, que em terreno Não cabe o altiuo peito tam pequeno.
Está sonhando, Thomé? Cuida que eu não tenho mais em que pensar do que em desfeiteal-o? Que mania se lhe metteu na cabeça! E que foi senão uma desfeita o que v. exc.ª me fez no outro dia, indo á porta da minha casa entregar nas mãos da minha propria filha as chaves do seu palacio, que deixou só por que eu havia adiantado ao snr. Jorge um pouco de dinheiro por um contracto honesto e leal?
No fundo do meu poço! Assim é em tudo o mais. Por muito escura que seja a vida, e basta que seja tão negra como o fundo de um poço, por mais teimosa na sua descrença que seja uma alma, e basta que o seja tanto como a do padre-mestre Fanhões, chega sempre um dia em que se vê ou se cuida vêr aquillo que jámais se reputava visivel: realidade ou illusão.
Este Fernandes já processou o Herculano, e disse: «O snr. Alexandre Herculano nunca teve vocação litteraria .» E o Eurico? E a Abobada? E o Monge de Cistér? E o Bobo? e a Historia de Portugal? e a da Inquisição! e a Harpa do crente? Cuida o leitor que é mister vocação litteraria para escrever estas cousas? Não, senhor. Estes livros só os escreve quem a não tem. O snr.
E em este penetrando o contratempo, Cuida logo em mudar-se antes de tempo; E vai com esta mesma synfonia Dar Trevas para outra freguezia. Da má educação lhe provém tudo; Pais, que deixão seus filhos sem estudo, Ou não escolhem Mestres com recato, Porque só querem ir ao mais barato!
Mas quem se assenta ás horas do mysterio, Entre as flôres do prado, ou sobre a encosta Da collina virente e olhando a lua Que banha em luz a esphera crystallina, Inveja quem habita n'esses mundos... E fita o olhar por esse espaço, e cuida Sondar-lhe o infinito; quem anhela Desvendar-lhe os mysterios e buscando A região que se sonha e não se avista Dal-a por patria á sua alma... oh! esse A viagem não teme, antes anceia, Quebrada a fórma d'este sêr, alar-se Em busca de outra mais perfeita, e sempre De degráo em degráo, de esphera em esphera, Metempsycose eterna! sublimar-se Na progressão d'este ascender constante Da parte ao todo, do mortal principio Em busca de um futuro inattingivel, Porém melhor cada hora, e a cada passo.
Lembrai-vos, que he identico o vosso caso, e o do tenro menino, que porque não tem entendimento capaz de formar idéas mais sublimes, cuida que toda a sciencia humana consista em saber contar hum pouco melhor, e em combinar com mais facilidade algumas syllabas materiaes.
Como uma branca divindade nua Ella avança celeste, e, á luz ditosa, Qual copo de cristal que enche uma rosa, O goivo do Peccado em luz fluctua. Fluctua, e é nestas horas recolhidas Que me ergo então ás cupulas subidas D'onde se avista o mystico ideal... E rio, e admiro o vulgo obsecado Que cuida ver, nas beiras d'um telhado, Abrir-se n'um craveiro a flor do Mal! *Ella*
Cuida que eu ponho muito em me matar? Não tenho pae, não tenho ninguem, a minha vida não faz falta a pessoa nenhuma. O senhor Simão póde viver sem mim? paciencia!... eu é que não posso... Sosteve o complemento da ideia como quem se peja d'uma ousadia. O prêso apertou-a nos braços estremecidamente, e disse: Irá, irá comigo, minha irmã.
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