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Atualizado: 20 de maio de 2025


Todos pulavam contentes, desde o fakir immundo, até ao grave e perfumado brahmine; desde os velhos e as creanças, até ás mulheres, envolvidas nos seus mantos de seda, com os braços e as pernas núas, a correr, agitando os longos brincos, preciosos, tão pesados que lhes rasgavam as orelhas.

Sabeis o que é amar, ter mãe e ter irmãs, Velhas a sustentar, creanças a manter, Noivas todas paixão em suas almas sãs O futuro, uma vida, a aspiração d'um ser? Não o sabeis decerto, ó bellica matrona Austera Disciplina, ó velha solteirona.

Achei-me, nem sei bem como, de tão atordoado que ia, n'uma casa onde estava o conselheiro, e em que se reunia, n'aquella noite, uma companhia numerosa de homens, de senhoras e de creanças, muitas da mesma idade que eu, e que formavam uma assembleia á parte.

Tudo ali condiz: a voz das aves, o canto rouco da marinhagem, a surdina do mar. Mas os arrancos da trovoada abriam clareiras naquella toada de porão, pois que as creanças a suspendiam a espaços, agoirando castigos. Os relampagos, que pareciam abrir o vidro em letras chinesas, quebravam em linhas de fogo contra os bellos corpos de topazio.

Quem foi que mais ardentemente pugnou para que não pegasse a vossa alteza e a seu augusto irmão a alcunha piegas dos cabeças louras e dos louras creanças, que lhes puzeram os noticíaristas?

Falou-me tudo, tudo, em tons commovedores, Do nosso amor, que uniu as almas de dois entes; As falas quasi irmãs do vento com as flores E a molle exhalação das varzeas rescendentes. Inda pensei ouvir aquellas coisas mansas No ninho de affeições creado para ti, Por entre o riso claro, e as vozes das creanças, E as nuvens que esbocei, e os sonhos que nutri.

Os instinctos populares da filha do Cancella perceberam a belleza, talvez um pouco rude, do tocante quadro, que estes versos exprimem. Esta pequena contenda litteraria entre duas creanças podia dar margem a profundas reflexões a quem para ellas estivesse disposto. Angelo estava no principio de uma educação esmerada.

Um d'esses trechos, e talvez um dos mais importantes, trata das creanças e dos criados, da intimidade forçada e muitas vezes perigosa que entre elles se estabelece, e dos resultados nocivos que d'essas relações resultam para a educação. Legouvé leu este trecho na Academia Franceza; por aqui se reconhece a sua importancia, a maneira superior por que foi tratado.

¡Oh! ¡que invejas para as creanças, que ali pendem ao collo de suas mães! vão-se-lhes os olhos, e os sorrisos, e as mãosinhas, apóz lindezas tão guapas; mas, vendo chegar o Menino a quem se destinam, com os seus olhos tão azues, a bocca tão amorosa, as faces tão coradas como as maçans que se lhe offerecem, é a Elle que cubiçam; e choram, porque o não deixam acompanhal-o.

E após, hórrido insulto á crença humanitaria! Por um delicto falso Estende-se no Porto a rede sanguinaria, E o torpe cadafalso Arranca friamente a vida ao triste paria! Creanças sem vigor, rojadas sobre a rua, Forçaram-se a seguir O sacrificio immano, onde o valor recua, E a ver a mãe subir A via da amargura, e escarnecida e nua!

Palavra Do Dia

fiosinho

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