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Atualizado: 23 de junho de 2025


Estando El-Rei n'aquelle teso, a sua gente cada vez lhe mingoava mais, e a dos mouros crescia contra elle em maior avantagem, e em vozes altas e iradas disseram contra os christãos: «Dizei a vosso Rei que não queremos com elle paz se não crua guerra, e que saiba por estas barbas e cabeças que tocamos, que hoje é o dia da nossa vingança»

«Subia a rua Ferreira Rangel e chegava ao sitio do combate; quando o rapaz de 18 annos principiava a rebater, como podia, a crua dureza d'aquelles argumentos. O mesmo foi advertir no caso que saltar ao meio do grupo, deitar por terra um dos aggressores, ferido de tremenda bofetada, e obrigar os outros a fugirem, envergonhados mas resmungando.

E peor é ainda quando chega a terrivel doença, crua e feia, de que fallámos, com a qual Assim se passam as semanas e os mezes. Anceia o marinheiro por pôr termo a uma navegação aborrecida, por ter algum descanço n'aquelle lidar diario.

A litteratura, que é o espelho das sociedades, tem por feição a ironia mordente, a analyse fria, a dissecação anatomica mais positiva e mais crua. O desdem pela mulher manifesta-se sob todas as fórmas, e debaixo de todos os aspectos.

Não me arrependo do que fiz; hei-de ter brios até ao fim da vida, e muito desprezo para quem duvidar se eu os tenho. Isto era pungentemente allusivo. Os primos iam ter com a fidalga, e diziam-lhe que acautelasse a filha dos primeiros impetos do pae, cuja alma estava ainda muito crúa, e a soberba muito inflamada.

Fazia-me muito amavel; pedia o meu bolo; mastigava fastienta em pequenas dentadas de coelho esse pão grosseirissimo, sabendo a farinha crua, adocicado e peganhento, ao qual nunca o amôr á terra natal me pôde habituar.

Inda de viçozo loiro Lhe guarda a verde coroa; Fez-lhe falta em sua Corte, Mas a bem de outra o perdoa; Manda, pois lhe estais ao lado, Canteis polidos louvores A quem em honra ao Parnazo Fez versos, e faz favores; Vio o prazer generozo Com que acabou a tenção, Que crua Parca arrancára De outra bemfeitora Mão;

Tu , tu puro Amor, com força crua, Que os corações humanos tanto obriga, Déste causa á molesta morte sua, Como se fora perfida inimiga. Se dizem, fero Amor, que a sede tua, Nem com lagrimas tristes se mitiga, He porque queres aspero, e tyrano, Tuas aras banhar em sangue humano.

Caminha o dia todo o caminhante, E, emfim, lhe chega a noite, em que descança; Trabalha na tormenta o navegante, Traz-lhe a clara manhãa feliz bonança; Recobra o fructo fertil e abundante Da terra o lavrador, se nella cança: Mas eu de meu cuidado e mal tão forte Tormento espero , crua morte.

Elle, muito languido, côr de sêda crua, a dar-se-me, passivamente, movendo aos meus delirios o seu corpo de ambar. Eu, muito collada a elle, falando-lhe, emprestando amor aos seus membros perros, lendo as linhas de sua nobre belleza um Apollo de morte, a sentí-lo a sós, sem que houvesse ali mais do que eu propria e a sua carne... Oh! o delirio daquella tarde!

Palavra Do Dia

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