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Atualizado: 7 de junho de 2025


Emilio da Cunha ficou completamente arruinado por este facto, porque, impaciente por satisfazer os credores de seu irmão, pai de Roberto, tinha vendido tudo o que possuia em Portugal. O golpe foi forte, mas ainda assim não o foi bastante para poder subjugar a coragem do bom e respeitavel velho, mostrando-se Valentina n'esta conjunctura, digna filha d'um tal pai.

Em 1842, Alvaro fugindo aos credores de Pariz, de Londres, de Madrid, de onde quer que desbaratou o seu e o alheio, appareceu em Lisboa pedindo ao mercieiro que lhe valesse. A desgraça quebrára-lhe a soberba. Alvaro pedia com humildade, se não era antes relaxamento, soccorro ao creado de sua casa.

Era, pois, desgraçadissima a posição do pae de Carlota Angela. Via-se pobre, e sentia-se desfallecido e velho para reconquistar o producto do trabalho e da astucia, nem sempre legitima, de quarenta annos. Ainda mesmo que amigos e credores o ajudassem, como de feito ajudariam, esse balsamo não fecharia a chaga.

Os tres credores estavam radiantes de esperança; tudo fazia crer que o Thomé Gonçalves padecia do lapso, e, uma vez que a droga existia, e o medico a tinha em casa... Ah! mas aqui pegou o carro. O Dr. Jeremias não era familiar da casa do enfermo, embora entretivesse relações com elle; não podia ir offerecer-lhe os seus prestimos.

Nós, os chamados brazileiros, sabemos todos os processos de dar esmolas aos nossos patricios de modo que elles se dispensem de nos agradecer, e até lhe deixamos o direito salvo de nos ridiculisar. A justiça inspirára este homem, que nunca fôra tão eloquente. Pouco tempo depois, annunciou-se a venda da quinta de Real de Oleiros e suas pertenças, a requerimento dos credores.

estão pagos estes dous credores; mas não estou livre de cuidar que recahirei no mesmo achaque. Creia v. s.ª que não sei como acerto a servir sua alteza sempre entre os temores de que me ha de faltar o necessario para o servir no mez que vem, se me acaba o provimento. Verjus levou carta minha para o snr. conde da Torre.

Apresentou a Jorge uma longa relação de nomes conhecidos. Para que é isto? perguntou Jorge. Para que? São crédores meus a quem tenciono pagar um dia... Ha-de ser uma liquidação completa! E fez um gesto de quem aperta um laço. Serias capaz d'isso, João? disse Jorge n'um tom sombrio. Oh! os candieiros não se fizeram para outra coisa!

Era d'estes sujeitos, fieis observadores das leis commerciaes, e rigorosos nas suas contas, a ponto de poderem parodiar uma das petições do Padre-nosso, dizendo: Fazei que nos paguem, Senhor, as nossas dividas, assim como nós pagamos aos nossos credores. Esta quotidiana visita a Manoel Quentino tornára-se para o snr.

Effectivamente, você tem razão... Se áquelles a quem devo seis pagasse com dois, a coisa ainda não iria muito longe... Menos a mim! protestou o procurador a mim é que você me ha-de pagar tudo por inteiro. Isso, comnosco, é outra coisa... Mas vamos a saber: como é que eu hei-de propôr esse negocio aos meus crédores, se não tenho dinheiro para liquidar de prompto antes de casar?.

Barros e Silva tem por costume insinuar aos devedores da maior parte dos commerciantes d'este districto para que não paguem, e com especialidade quando os credores são portuguezes, por que este sr. jurou d'esde 1835 odio aos «gallegos» phrase do sr. Barros, quando quer dizer portuguez.

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