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Atualizado: 6 de julho de 2025
Se os paizes se caracterisam, em geral, pelos nomes dos seus homens celebres, dos seus immortaes: a França, por Racine, por Corneille, por Moliére, por Lamartine, por Gambetta; a Inglaterra, por Byron, Shakespeare e Gladstone; a Allemanha, por Schiller, Goethe, Mozart, Beethoven; a Italia, por Dante, Petrarcha, Mazzini, Garibaldi; a Grecia, por Homero e Demosthenes; Roma, por Virgilio e Cicero; a Hungria, por Kossuth; a Hespanha, por Velasquez, Cervantes e Castelar, nós, proclamando Portugal, como a patria de José Estevão, teremos prestado á sua memoria a maior das consagrações, tornando-o um symbolo um symbolo da patria livre e redimida, da liberdade victoriosa e da emancipação da consciencia portugueza.
Um certo Francisco Dias, homem só conhecido pelos seus talentos litterarios que cultivou no lugar humilde de uma tenda, compoz outra, cuja sorte foi, segundo creio, ainda mais infeliz do que a da condessa; e tantos esforços juntos não tem produzido um bom poeta tragico em Portugal que possa pôr-se ao pé do grande Corneille ou do sentimental Racine, mas ainda junto dos mais mediocres poetas tragicos do theatro francez.
O auctor devia saber que a eschola moderna colloca quasi a par de Shakespeare e acima talvez de Calderon e Lopo da Vega, dois escriptores da arte dos preceitos Moliere e Corneille: devia saber que ella rejeita d'esses preceitos aquelles que não teem uma sancção esthetica; aquelles que, ou o capricho, ou um exame superficial das materias litterarias, admittiu como canones imprescriptiveis; aquelles que são mui proximos parentes dos achrosticos, dos echos, e dos versos leoninos mas devia tambem saber, que a eschola moderna nunca desprezou o dramaturgo, cujo genio, apesar d'essas peias escholasticas, se remontasse a altura da verdadeira arte, e que, por tanto os membros do Conservatorio cujas opiniões são modernas não rejeitariam o drama só porque se assujeitava ás andadeiras rethoricas da eschola antiga.
Sustentaram alguns auctores a origem européa; entre outros Villaud de Bellefond, seguido depois com pouco criterio por Corneille no seu Diccionario Geographico, disse que a palavra era franceza, e quiz d'ahi tirar, não sei bem porque raciocinio, uma prova de que os francezes haviam descoberto as terras aonde a planta cresce.
Souvent l'onde irrite la flamme, disse Corneille, e D. Vicencia, aspirando o ar nitrico do mar, cobrou vigor de peito, e com o vigor novo readquiriu as necessidades velhas, as illusões de 1801, as realidades de 1809, e até o amargo prazer de experimentar os desenganos de 1819, época da sua fatal decadencia.
Tendo bebido na infancia o amor dos grandes sentimentos á Corneille, de que a propria Mlle. de Scudery, a feiissima Sapho fez na sua obra vasta uma grandiloqua caricatura; iniciada pelos seus mestres Ménage e Chapelain nas extravagancias grandiosas da litteratura hespanhola; tudo que provavelmente via em torno de si estava longe de corresponder ao seu ideal de sacrificio eterno, de inalteravel constancia.
V. Excellencia sabe, que os Poetas de Augusto, mais do que as Victorias de Farsalia, fizerão chamar-se o seu seculo, o seculo de Oiro: que a passagem do Rheno, e a conquista da Hollanda jazerião no esquecimento, com o nome de Luiz XIV, se Corneille, e os que o seguírão, não mandassem ás extremidades do Mundo a fama de suas Victorias; que ainda hoje a França conta, com prazer, entre as acções daquelle Monarca, a protecção, e acolhimento, que achárão ante elle as Artes, principalmente a da Poezia; e que as ultimas palavras do grande Corneille moribundo, forão agradecimentos ás liberalidades de Luiz XIV.
Podem os poetas hespanhoes não ser melhores que os nossos, mas a verdade é que são mais originaes, e mais do seu paiz. Foi da Hespanha que partiu o grito destruidor do velho convencionalismo poeta, em redor do qual se haviam agrupado Racine, Voltaire, Corneille o outros. E esse revolucionario audaz e intrepido foi Lope de Vega.
Theophilo Braga toma esta palavra, nos apresentam as litteraturas dos povos ainda os mais criadores: n'esse sentido não é original Virgilio, nem Dante, nem Camões, nem Lope de Vega, nem Shakespeare, nem Corneille, nem Goethe. Mas as litteraturas apresentam-nos muitas obras primas, formadas d'uma maneira nova e original com elementos estranhos ou já conhecidos.
Como fui recommendado a um negociante chamado Antonio José da Silva, tive occasião de vêr de passagem uma bonita rapariga, que fallava em estylo de Corneille. Pois conheceu essa senhora?! Perfeitamente. Que é feito d'ella?
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