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Atualizado: 16 de julho de 2025


Mas he vício, porque o poeta acaba dizer que a melhor parte do entendimento se perdida no menos que ha na sua amada, e não he possivel que não quizesse continuar no mesmo encarecimento. Corrigimos: Se em teu valor contemplo a menor parte. quem for destituido de gosto poderá preferir aquella a esta lição. He êrro: corrigimos: A mão tenho mettida no meu seio.

Porque discorro, existo, e eu sinto dentro De mim que penso sensações diversas. Quando o incorporeo ser d'alma contemplo Vejo huma imagem do Motor supremo, Que quiz que eu fosse a similhança sua: E não direi, que me sustenta, e rege Hum Ser universal, hum Nume Eterno? Ah! da materia o movimento o mostra!

Deixae que em testemunho da verdade: Do muito que vos quiz e amei na vida, Como echo da minha alma agradecida, Meu canto o atteste á luz da eternidade!... Carvalhaes, 1870. Quando contemplo em paz teu nobre vulto Erguido aos ceus: envolto em verde manto, Supponho contemplar um justo,... um santo,... Um pae,... um Deus,... algum mysterio occulto!...

Inclinae por um pouco a magestade, Que no azamboado rosto vos contemplo, Quando fordes c'os mais d'esta cidade Offertar-vos a Baccho no seu templo: Os olhos da real bebecidade Ponde no borrachão, vereis exemplo De amor de vossos vinhos saborosos Por bebados louvados espantosos.

Eu contemplo, e Mendibal falla. Falla arrastadamente, quasi dolentemente, com finaes que desfallecem, se esvaem em gemido. A voz é toda de desconsolo: mas, no que diz, revela a mais forte, segura e insolente satisfação de viver.

Não tiverão os Reis, tributos destes! Ao poder se negou, dá-se á sciencia. Maior gloria me chama, hum novo busto Que entre todos maior, mais luz derrama. Este he Buffon, que não mortal parece. He seu louvor, universal silencio: Nem lingoa humana diz, nem mente abrange Tudo o que foi Buffon; contemplo, e calo.

Mas quando o Sol de novo a aquece e anima: Oh que effluvios d'amôr então contemplo!... Traz o amante a alleluia ao escuro templo, E as trevas dão fulgôr; Espalma a folha o ramo resequido, E, ao som do mar que canta de mansinho, Da terra brota a flôr, da haste o ninho, Do ninho surge o amor! Seja assim o meu peito!

Com a franqueza do meu caracter o digo, senhores; quando desalentadamente atiro com os olhos para tanto rebaixamento moral da minha patria, com orgulho vejo e com orgulho contemplo as togas da nossa magistratura ainda impollutas com os seus sacrarios ao lado

Elle o principio assignalou do Todo, O humor aquoso que circunda o globo. Anaximenes do Orador Romano Sempre admirado, alli contemplo, admiro, No móto eterno da substancia eterna A essencia poz de hum Árbitro supremo, E deo ao Mundo por principio immenso, A substancia do ar, vasto, infinito.

Quantas vezes porém ao ver-te, ó rosa, Nas agruras da terra, eu te contemplo Com viva compaixão! Tão facilmente Se evapora o perfume de teu seio, Se perde o viço de teu meigo rosto! Caes subito no chão pallida e triste! E porque? porque o sopro envenenado Do mundo te crestou. Alheia ao crime,

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