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Conta-se d'um povo d'Asia, que promettera o diadema de rei ao primeiro que, em determinado dia, visse nascer o sol.

Conta-se que o poderoso Akbar, imperador mahometano, quiz um dia conhecer as differentes religiões dos paizes que lhe eram tributarios e, como os brahmanes tenazmente se recusavam a revelar-lhe os mysterios da sua crença, usou então de um subtil estratagema.

Eis o telegramma: «Buenos-Ayres, 13, 12 h. e 20 m. da t. Bombardeamento recomeçará ámanhã. Conta-se com victoria insurrectos*». Ora uma causa que tem d'estes defensores é evidentemente uma causa perdida! Nem todos porem encaram estas e identicas prosas com o soberano despreso com que nós, que lhe conheciamos a proveniencia, as recebiamos.

D'esse interessantissimo principe, cujas tropelias creáram, durante um seculo, em volta das suas terras do Infantado, em Queluz, uma legenda de terror, conta-se este bello feito historico, que basta para mostrar o genero dos divertimentos da sua roda: Vendo o augusto principe nas vergas de um navio um marinheiro que o saudava, quiz o infante experimentar, por ser mui curioso de balistica, se do logar onde estava poderia alcançar com um tiro aquelle homem que lhe fazia continencia meneando alegremente o seu gorro.

Conta-se, por exemplo, que certo dia, em que jantava com Virgilio e Horacio, se desculpara d'umas sombras de tristeza dizendo que estava entre os suspiros e as lagrimas, porque um d'estes escriptores soffria dos pulmões e o outro tinha uma fistula lacrimal. No tempo d'Augusto o povo romano conhecia a publicidade. Julio Cesar foi o verdadeiro creador do jornal.

Perfeitamente. D'essa senhora conta-se tambem uma anecdota curiosa. Diz-se que Zorrilla estivera doente, e que, na sua enfermidade, fôra tratado desveladamente por uma senhora, sua vizinha. Ao cabo da doença, elle, querendo ser grato, esposou a sua enfermeira, a qual, então, vivia com uma sobrinha, mulher de um grande talento, que mais tarde casou com um inglez e que por isso se chamou baroneza de Wilson. E tambem vivi muito de perto com D. Maria Pilar Sinués de Marco.

Capitulo 1.^o Conta-se que Eduardo Leite amou diabolicamente uma mulher, aos dezeseis annos, e fez tantas loucuras por ella, que, não tendo mais que fazer, quiz suicidar-se com pós dos ratos, e foi uma tia que lhe valeu com um copo de azeite... Pois v. exc.^a ri-se das minhas desgraças!... E eu suppunha que a fazia chorar!... Estou como certo dramaturgo que endoudeceu porque a platéa se riu justamente no pedaço mais triste da tragedia!...

Entre as damas mais intimas da rainha D. Izabel conta-se D. Beatriz de Menezes, senhora de nobre linhagem e elevados dotes do coração e do espirito; foi a ella que D. Affonso confiou a educação moral da filha. Para seu mordomo-mór nomeou-lhe Fernão Telles de Menezes, e para governador de sua casa D. João de Lima, segundo visconde de Villa Nova da Cerveira.

Conta-se que sobre uma pequena terra de provincia cahira, não sei quando, uma chuva verdadeiramente original, tão original, que perderam o juizo todos os que a apanharam. E o caso é que toda a gente d'aquella terra a apanhou, com excepção de um sabio que ali vivia voluntariamente exilado, entregue a leituras profundas, a estudos d'alta sciencia.

Adão e sua companheira tinham recebido no Eden uma lei moral simplissima e muito clara: era-lhes licito saborear todos os fructos d'aquella mansão de delicias, tirante o fructo d'uma arvore: feito isto, a sua felicidade seria perfeita. Conta-se que elles estavam alli mais innocentes que os recemnascidos e ao mesmo tempo mais instruidos que os anciãos d'hoje em dia.

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