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Atualizado: 4 de junho de 2025


Álêm dos quinhentos duros e dos presentes do conde de Loreto, levou uma grande caixa com garrafas de champagne, rhum, cognac, aguardente e bom café. Esta caixa será a minha alegria, disse Ernesto, sorrindo-se para os amigos. O rhum concilia o somno e o champagne alegra os pensamentos. Mauricio esperava-o em Toledo.

E acostumado ao alegre acordar do Fidalgo tanto estranhou aquelle silencioso e enrugado mover pelo quarto, que desejou saber se o Snr. Doutor passára mal a noite... Pessimamente! Bento declarou logo, com vivacidade e reprovação que certamente fizera mal ao Snr. Doutor tanto cognac de moscatel. Cognac muito adocicado, muito excitante... Bom para o Snr. D. Antonio, homemzarrão pesado. Mas o Snr.

E deitamos o pequeno no quarto verde. Fica perto de mim, que tenho o somno leve, se elle berrar... Mas dorme regaladamente. Está socegado, hein? acudiu Goncalo, sorvendo á pressa o calice de cognac. Vamos vêr esse cavalheiro! E tomou um castiçal, subiu ao quarto verde com o Bento, sorrindo, abafando os passos pela estreita escada.

Veja isto; um homem, que calça luvas de pellica, almoça, janta e ceia no hotel da Europa, sahe d'aqui deixando o debito de dous mil setecentos e sessenta réis. Ha de vêr que é sustentado por alguma... Não o-deixei acabar, todo o corpo se me arrepiou... Um calix de cognac! Sorvendo a ultima gota do licor, affigurou-se-me Monica arrumando as malas. Monica vai para Paris, disse entre mim.

Aos pés da cama, sobre duas pelles de carneiro, dormiam os dois cães que Ernesto baptisára com os nomes de Roma e Florença. O pintor, sentado junto de uma mesa, tinha na sua frente uma garrafa de cognac e um copo. Não illuminava o quarto outra luz senão a do astro da noite. De vez em quando Ernesto bebia um gole de cognac e levava a mão ao peito, respirando com difficuldade. Ah!

«Espero-o amanhã, á uma hora da tarde» escrevêra ella a lapis. E, cheio de anciedade, tambem elle esperou pela aprazada hora. Ao penetrar no seu quarto, d'ella, tremeu involuntariamente. Um singular ruido lhe captou os sentidos. Emilia jogava, e, na febre do jogo, ria descompostamente. Sentou-se ao lado de um desconhecido. Terminado o jogo seguira-se o Cognac. Beberam todos.

Ouh! gritou ella. ... era ainda o sangue meridional! Oh! very shocking the sangue meridional. Os officiaes inglezes, esses, estavam enthusiasmados com Carmen. No emtanto, as senhoras tinham-se erguido; e em volta do conde juntára-se um grupo de bebedores convictos e serios. Serviu-se o cognac e os alcools. Carmen ficára entre os homens, bebendo licôr, rindo e fumando cigarrettes.

Frio intenso. Cada um de nós bebe uma gota de cognac. Para dormir amontoamo-nos uns sobre os outros: nem assim conservamos calor. Estamos verdadeiramente soffrendo de fome. Julguei que Venvogel, o nosso Hottentote, ia morrer esta noite». Tudo isto é terrivel. Mas o seguinte apontamento, datado de 23 de maio, recorda soffrimentos mais vivos: «Estamos n'uma situação medonha.

Tenho o castello nas minhas mãos! dizia o barão n'uma ceia, quando bebia cognac em companhia dos seus amigos. No fundo da sua consciencia pensava: Serei o senhor da soberba Carlota que sem duvida capitulará por ambição. Como ella me tem feito soffrer! Como me tem despresado!

Os shake-hands então succederam-se com vehemencia. Para consolidar a reconciliação, o typographo pagou tres «canas brancas». João Eduardo, por brio, offereceu tambem um «giro» de cognac.

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