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E assim por ella fico preso, em quanto O sol s'esconde no occidente triste, Um cravo murcha n'uma jarra, a um canto, E as aves vôam debicando o alpiste! Tenho bem fundo, ainda, a sua imagem Gravada na minha alma. Era alta e bella; Tomei cognac muita vez com ella, E aos circos a levei de carruagem. Era nervosa e lyrica.

Não bebas, muitas vezes lhe dizia Rogério, vendo-a engulir entre chavenas de café e charutos fortes, uma quantidade de calices de cognac. Mas ella sempre gostando. Ora adeus! Até punha fortaleza, voz mais alta, o espirito vivo como um passaro.

Pediu-me uma cigarrette e um pouco de cognac e agua... Eu desde que a conhecia tinha muitas vezes olhado Carmen com insistencia, e tinha visto sempre o seu olhar negro e acariciador envolver-me respondendo ao meu.

Doutor, assim nervoso, nunca devia tocar n'aquelle cognac. Ou então, meio calice escasso. Gonçalo ergueu a cabeça, na surpreza de encontrar logo ao começo do seu dia e tão flagrante, aquelle dominio que todos sobre elle se arrogavam e de que tanto se lastimava, atravez de toda a amarga noite! Eis ahi o Bento mandando marcando a sua ração de cognac! E justamente o Bento insistia: O Snr.

Ao jantar d'esse dia, em casa de Camillo na rua do Almada, assistiram as mesmas pessoas que tinham ido á egreja; Custodio José Vieira, notavel jurisconsulto; o Bastos, do Nacional; Antonio de Azevedo; e um procurador portuense, cujo nome não lembra. Durante o jantar apenas se bebeu champagne e cognac. Seguiu-se um serão alegre, cheio de engraçados episodios e imprevistos sainetes.

Com o cognac porém, vieram os vicios supplementares, que de resto não aprecio nas mulheres, nem estava para subsidiar em proveito dos devassos que iam por casa. Entende vossê? Escrevia elle folhetins na Gazeta do Sport, chronica da alta-vida segundo a testada, e bastante mal escripta para se crer que assim era.

Quartelmar, que é um homem de bem, discreto como poucos, e respeitado como nenhum em toda a colonia do Natal. Dei um sorvo tremendo ao cognac, para esconder o meu embaraço porque sou extremamente modesto. Snr. Quartelmar, concluiu o barão, esse sujeito chamado Neville era meu irmão. Ah! exclamei. Com effeito! Agora, agora recordava eu bem com quem o barão se parecia! Era com esse Neville.

Talvez me faça bem aos nervos... Com effeito, aquelle cognac não me convém... Então, Bento, faze o favor, grita ahi ao Joaquim que me tenha a egoa prompta immediatamente. Com certeza me acalma, uma galopada... E no banho agora a agua bem esperta, bem quente. Tambem me acalma a agua quente. Por isso necessito sempre agua bem quente, a ferver.

A atmosphera aqueceu; o proprio orador estava vibrante, excellentemente disposto. Que contasse a historia do conde, que ainda era cedo. Que contaria, mas que precisava primeiro um copo de cognac. Veio cognac para todos. Pois então, meus caros, disse o Leotte, ahi vae a historia do conde. Silencio geral. Imaginem vocês que é o proprio conde que está falando. Eu lhe conto, disse-me o conde.

A maneira de modifica'-la é simplicissima. Disseste que estavas triste, não é verdade? Sim. Pois bem: bebe cognac, come fiambre, afoga-o em vinho de Setubal, que é de mais a mais um triumpho patriotico sobre o Champagne e Bordeus.

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