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Atualizado: 3 de junho de 2025


As tochas tem debaixo da chuva sinistros clarões d'incendio. Vae uma balburdia na rua e o redemoinho da noite traga o bairro acastellado. Eis o enterro.

Como prova da sua immortalidade, o corpo deperecia, os pulmões deslaçavam-se, e ella entre as regiões infinitas e as tristezas do quasi moribundo, lampejava ainda os derradeiros clarões da Viagem a Lisboa, em que Fielding chorou e sorriu, mesclando aos impetos da satyra os mais desconsolados quebrantos da amargura.

D'ahi a um momento ao trovão da artilheria juntava-se o estampido de milhares de fuzis. A montanha, silenciosa e fria até então, vestiu-se de clarões lividos, e uma densa nuvem de fumo, baixa e quasi immovel, véu sinistro, escondeu os combatentes da vista anciosa dos espectadores.

Embebido n'um sonho doloroso, Que atravessam phantasticos clarões, Tropeçando n'um povo de visões, Se agita meu pensar tumultuoso... Com um bramir de mar tempestuoso Que até aos céos arroja os seus cachões, Atravez d'uma luz de exhalações, Rodeia-me o Universo monstruoso... Um ai sem termo, um tragico gemido Echoa sem cessar ao meu ouvido, Com horrivel, monotono vaivem...

E os que tinham gritado: Visionario! ficaram olhando estupefactos para o horisonte que no céo da peninsula apparecia refulgente dos clarões matinaes da ideia nova.

Replecto de prazer, sentia a alma expandir-se fremente, jubilosa; dentro do meu craneo, agitava-se bem risonha a esperança formosa; tudo... para mim... era canto, amor e poesia; tudo era bello e gentil! Sentia uns fulgidos clarões e antevia deslumbradora aurora. Chimera !

Ergueu-se aos clarões suaves D'aquella doce alvorada A tua face encantada. Amaste o doce gorgeio Que desprendiam as aves, E no teu candido seio Quanto amor, quanta illusão Alegre pulava então! Mal haja o fatal destino, Maldita a sinistra mão, Que em teu calix purpurino Derramou fera e brutal Esse veneno fatal.

Um adeus, que promettia... Mas quem pode revelar O que nelle se dizia! A aurora vinha a ráiar E os clarões da manhã fria Acaso viram jámais Tão felizes dois mortaes? ......................... ......................... Desde então ao teu poder, Submisso, humilde, sugeito Existe todo o meu ser.

Os clarões do odio brilhavam nos seus olhos. No emtanto, tinha um ar perfeitamente calmo e a sua voz não traduzia emoção alguma extraordinaria. Ah! ah! somos homens sem valor, escorias de Paris, revolucionarios e escrevinhadores! Ouvis, amigos, em que termos se falla de nós! Guerra, guerra implacavel a esta nobreza que nada conhece e que se julga ainda antes de 89... antes de 93!

Eira uma especie de dança macabra, em que os moiros revoluteavam, despedindo clarões e gritos; e quando a chorea, percorrendo a Varanda, chegava ao Forte, os moiros precipitavam-se ao Tejo, deixando no silencio da noite uma atmosphera soturna de terror e mysterio.

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