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Atualizado: 1 de junho de 2025


Officios; orgão e canto. MARGARIDA no meio da multidão. O ESPIRITO RUIM por detrás d'ella. Como foste, como eu te conheci, E como estás mudada, Margarida! Que pensamento é que te traz aqui? Ainda adormecida, Tua alma ha pouco, lembras-te? buscava, Esta sombra do altar mas não chorava, Não, não chorava as lagrimas que choras!

Mas hum Tigre quer sangue, e não sciencia; Tu não choras a vida, a perda choras, De huma verdade, que comtigo em sombra Perpetuamente no sepulcro he posta. Nem do globo as reconditas entranhas Da vista ao sabio indagador se occultão; Tal he o Imperio do brilhante facho, Que Newton accendeu!

Calix do Sacrificio em que os meus labios ponho! Trazendo o Amor e a Morte a servir-te d'escolta, Deste ao mundo o licôr do seu primeiro sonho, O vinho e a embriaguez da primeira revolta! Sobes do prado em flor, desces dos altos cumes, Na immarcessivel luz que os orbes incendeia; Passas no largo vento a derramar perfumes, Choras no vasto oceano a rebentar na areia!

Não lhe tenho odio, não tenho. Sei que elle ha de ser ainda muito infeliz, e talvez seja eu, depois de meu tio, quem lhe restitua a boa alma que elle tinha quando o conheci. Tu choras. Maria? interrompeu o padre carinhosamente Levas saudades de Alvaro, não levas?

Subiu a um terceiro andar, e recebeu nos braços a inquieta Assucena, que chorava e tremia. Porque choras? Estava sósinha, e muito triste, Luiz... A tua criada não te fez companhia? Ninguem m'a póde fazer... Ou tu, ou ninguem... Agora, não choro, nem tremo... Que resposta deu minha mãe? Não sei: meu pae está effectivamente doudo.

Ó Linda, tu não tens pena de mim? não chores!... Ou chora, chora, se te faz bem chorar; mas... fala, dize-me o que tens, dize-me por que choras, filha... Então? E com voz trémula, com as mãos unidas e o susto no gesto, como no coração, o pobre homem quasi ajoelhava a implorar da filha a explicação d'aquelle doloroso mysterio.

As iras detesta Amor isto vendo, E as azas na testa Me bate dizendo: Tu choras, tu gemes Da Serpe tocado, E o braço não temes De hum Numen irado? Tu, formosa Marilia, fizeste Com teus olhos ditosas as campinas, Do turvo Ribeirão em que nasceste: Deixa, Marilia, agora As lavradas terras; Anda affoita romper os grossos mares, Anda encher de alegria estranhas terras.

Estas não são as tuas feições... Os olhos pisados... as faces abatidas... sem côr... sem risos... sem saude!... Linda, tu que tens? Dize: choraste, filha? Estás doente? Fala! Anda, fala!... por piedade!... por amor de Deus, Linda, fala! A rapariga, em vez de responder, desatou a chorar. Meu Deus! Isto que é, meu Deus? exclamava, mais assustado, o pae. Choras ainda mais? Que te fizeram, filha?

Como pae, havia as lagrimas da filha a convencel-o, e a eloquencia d'este argumento das lagrimas em olhos de mulher, é geralmente sabida: quanto mais se a mulher é joven e bella! quanto mais se a mulher é filha! Sem o menor vestigio da irritação anterior, o conselheiro ergueu Magdalena, apertou-a ao seio e disse-lhe meigamente: Por que choras tu, Lena? Creança!

O que é isso? o que é isso? perguntava o Eustachio, tambem com um nósito na garganta. Choras então, porque eu te trouxe o homem? Se adivinhasse o disparate, tinha o deixado ficar. Então, mulher, então? Que tens tu? dizia o José Miguel muito commovido. Passada meia hora, arranjado o jantar á pressa, sentaram-se todos á mesa.

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