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Atualizado: 1 de junho de 2025
Céo! quem poderá lutar contra um senhor impio, se, como elle, impio não fôr? Choras?... Eia, pois, da infamia e do martyrio salva-me; dá-me a morte, pois que, bem o vês, são illusorias todas as esperanças. Salva-me por compaixão. Ainda quando o quizesse... Em tão breve espaço... como o poderia fazer? Não trago armas commigo, e Néro em breve aqui estará.
Atou-me as mãos com asperas cadeias, Sem o mover o sangue que corria Do roto coração, das rotas veias. Antes, com frio rizo me dizia: «E não sabias tu, que Amor receias, Que nos olhos de Marcia Amor vivia?» Sobre a Ingratidão de huma Dama. Coração, de que gemes, de que choras? Que parece tens odio á propria vida! Se perdeste teu bem, foi mão perdida, Com te pôr a morrer nada melhoras.
Era já nado o sol havia muito, quando Domingos Leite espertou. Bernardo, entre receios e lagrimas, disse-lhe que o não chamara, porque á hora aprazada adormecera seu amo, depois de arder em febre agitadamente. Mas porque choras tu? perguntou Domingos Leite. Porque choro, senhor!... Ai! quem o viu, quem o viu, meu querido senhor! E abraçou-se n'elle, abafando-lhe os gritos no seio.
E abraçadas, com as frontes reclinadas no hombro uma da outra, soluçam longamente. Vem então da cidade outra mulher, que pelo trajar romano logo se reconhece ser Claudia. CLAUDIA chegando junto de Maria e Martha, cujos rostos se conservam occultos, pára; e depois, poisando a mão no hombro de Maria, diz com voz muito meiga: Porque choras?
E afflicta, como choras, minha Irmã... Teu chôro é tua voz emudecida, Ante a imagem do Filho, essa Manhã Em profunda saudade amanhecida. Silencio! Não palpites, coração; Nem canto de ave ou mistica oração Um tal idilio venham perturbar! Deixae o Filho amado e a Mãe saudosa: O Filho a rir, de face carinhosa, E a Mãe, tão triste e pálida, a chorar...
O rapazito reprimia as primeiras lagrimas, e ouvia-a com submissão e humildade. Pois o sr. D. Bernardo e eu gritava a freira a termos toda a caridade por ti, e tu, ingrato, ainda choras! E, como Simão, com a cabecinha baixa como um réo convicto, principiasse a soluçar, e as lagrimas lhe cahissem em fio, D. Leonarda indignada, levantava a voz e gesticulava convulsa: Tu porque choras, rapaz?
Pousei-lhe a mão sobre a testa, ergui-lhe a cabeça, para ver a resposta dos seus olhos; estavam cerrados de lagrimas. Meu Deus! Rytmel, tu choras... Não, não, minha querida! estava pensando em minha mãe, que não torno talvez mais a ver... Acabou-se... Amo-te, amo-te... e... Avante! E tomou-me nos seus braços, ardentemente, como sellando um pacto eterno.
Os olhos d'Annita, uns vagos olhos negros, d'uma doçura quebrada, moveram-se como que a acceder áquelle offerecimento e depois baixaram-se, mudamente, deixando rolar umas lagrimas furtivas. A tia Magdalena reparou: Tu por que choras, rapariga!
Teu pai viveu assim trinta annos, e tuas manas, que Deus levou, se tomassem os meus conselhos, se não fossem as imprudencias dos bailes, recuperavam a saude... Choras por te vêres tão cedo ás portas da morte? Tens razão, meu querido filho; mas não te assustes; verás que o sangue cessa; vamos aos ares do campo; o que tu precisas é descanço.
«Tu choras?» disse-lhe o desconhecido com um tom de falsa bondade, e, repetindo-lhe que sabia onde estavam seus paes, e que os iam encontrar, o homem trigueiro, do qual um grande chapeu escondia quasi toda a enorme cabeça, fêl-o entrar em uma casa suja e meia escura, onde lhe disse que esperasse um instante.
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