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Atualizado: 9 de junho de 2025
Os char-á-bancs eram sem numero; os guisos telintavam nos classicos muares; por toda a parte a corrida infrene, as subitas allucinações, os risos infernaes; as vertigens, que referviam em desejos ardentes; a loucura, que volitava em nuvens de enthusiasmo; a alegria, que trasbordava em ondas de amor; a vida, a mulher, o fumo, o chocolate, os touros emfim.
Mais adeante, porém, voltaremos a este assumpto. O CHOCOLATE E O CAF
Não se tinha deitado. Ficára embrulhada n'um chale, sentada aos pés da cama, n'uma attitude absorta de dôr e de inercia que me encheu de piedade. Era dia. Mas as janellas conservavam-se fechadas, e as luzes ardiam melancolicamente. As jarras estavam cheias de flôres. Sobre uma pequena mesa havia um serviço de chocolate, de porcelana azul, para duas pessoas.
Creado. Não, senhor... Eduardo. Ó Jorge, não tens no coração um reservatorio onde caiba uma chavena de excellente chocolate? Jorge. Adeus... retiro-me... Eduardo. Alto lá!... Eu preciso saber em que lei devo viver... Reconsideraste a respeito de Leocadia? Quem é que a ama, sou eu, ou és tu? Jorge. Fallas d'ella com tão pouco respeito!... Eduardo.
Agora porém, bemdito Deus, na convivencia de um tão grande iniciado como Jacintho, eu comprehenderia todas as finuras e todos os poderes da Civilisação. Bem se affirmára este Jacintho, na verdade, como Principe da Gran-Ventura! No 202, todas as manhãs, ás nove horas, depois do meu chocolate e ainda em chinelas, penetrava no quarto de Jacintho.
Já te disse ha pouco que o meu fim do mez é sempre o de novembro, respondeu o visconde encolerizado, passando a escova por sobre o labio inferior, e deixando o côr de chocolate. O mesmo disse eu ao sr. Alves, quando a semana passada o procurou por causa d'aquella letra de 600$000 réis que se vence no primeiro de novembro. E elle insiste em não querer a reforma? Creio que insiste.
Alguns mezes haviam já decorrido depois do dia em que Angelo escapou, por milagre, de morrer ás mãos de D. Lucas. Era por uma aprazivel manhã de primavera. A sala de jantar de D. João Quijano tinha uma janella, que olhava para o norte. Em quanto o banqueiro e sua mulher tomavam chocolate na sala, Angelo fôra para a varanda, e ali se conservava, com a vista immovel e fixa na direcção do seu paiz.
Madrid já não é simplesmente a mulher formosa, que ao sopro da ventarola agita os olhos avidos e curiosos, inflammada na eterna chamma do amor e docemente embriagada pelo Xerez do sentimentalismo peninsular. Não. Madrid é mais alguma coisa do que isso Madrid resume em si a altissima idéa industrial do chocolate e o singularissimo pensamento politico do café.
Ora, em caso de luta, eu prefiro o chocolate, porque, emfim, nem nos torna nervosos, como o café, nem anemicos como o chá; que a fallar a verdade elle que para a Hespanha é o caracter, o amor, a vida, a poesia, o commercio, a industria, a politica, a arte elle, o chocolate, é sobretudo nutriente e impregnado de substancias vivificadoras. Pobre Hespanha!
Numa palavra, minha querida amiga, se queres viver independente, feliz, alegre, satisfeita comtigo mesmo purga-te, manda vir da botica duzentas grammas de bom senso politico, que será a tua magnesia calcinada; fóra, fóra com essa bilis que te devora o organismo: estomago limpo e menos... chocolate aos srs. politicos.
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