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Atualizado: 2 de outubro de 2025


Não me tenhas odio; tem antes compaixão de teu marido, que te escreveu esta com a cara coberta de lagrimas e o coração acabrunhado de remorsos. Adeus para nunca mais!!!!!» Afóra a sobejidão de pontos admirativos, que são talvez signaes symbolicos da dôr indizivel do barão de Celorico de Basto, o que se nos depara n'essa carta é a simplicidade, a mudez, a phrase chan de uma verdadeira angustia.

Olé, sr. doutor! Está aqui o barão de Celorico, conhece-me? O ferido abriu a custo os olhos, e fez um aceno affirmativo, Eu offerecia-lhe a minha casa, mas a d'elle é perto d'aqui, acho eu. Nós sabemos disseram os soldados. Pobre homem! proseguiu o barão em tom compadecido. Ainda a noite passada elle esteve n'um baile que eu dei...

Por Castros, descende por bastardia d'um irmão d'Ignez de Castro, que veio casar a Celorico, e houve quatro filhos de D. Mecia da Gama, um dos quaes foi dom abbade em Tibães, outro foi prior-mór de Christo, o terceiro morreu em Alcacer-Kibir, e o quarto morreu em cheiro de santidade, e está inteiro.

Ora, vejam a seguinte carta que Ludovina lhe escreveu, antes da sua partida para Celorico: «Lembra-me que, sendo eu creancinha, sentava-me no collo do meu amigo, anediava-lhe os cabellos, fazia-lhe muitas meiguices de coração e de astucia, para no fim lhe pedir um brinquedo, um passeio, uma qualquer cousa que o meu amiguinho me não sabia negar.

O augmento de ordenado vinha sempre espontaneo dos patrões: podendo inculcar-se com as propostas dos vizinhos, nunca João José se queixou dos pequenos ganhos. Os paes de João eram uns pobres fazendeiros de Celorico de Basto, que se desfizeram do unico cevado e de uma vitella para pagarem a passagem do rapaz.

E o homem de Celorico, de braço dado com a virgem, como qualquer caixeiro em baile d'Asylo de mendicidade, passou de fronte alta, meditando em seu coração um crime, e adoçando nos labios a tenção damnada que lhe fallava n'alma. E a vaga longinqua resoava um som cavo e lugubre, como gemido de leão.

O barão abriu machinalmente a janella, e viu approximar-se d'ella um vulto embuçado, que lhe disse: Cuidei que tinhas adormecido! que demora foi essa? O que é? exclamou o barão atordoado. O vulto coseu-se com a parede, e, a passo rapido, desappareceu na meia escuridão. Longo tempo, agarrado ás grades, o barão de Celorico, parecia ter perdido a memoria, a sensibilidade, o senso intimo.

Como o Conde cercou em Celorico da Beira a Dom Fernão Rodrigues Pacheco, que lhe não quiz obedecer, e como por causa de uma truita se alevantou o cerco

Serviam nomeadamente de testemunhas: Gonçalo Vaz de Azevedo; Martim Affonso de Mello; Affonso Gomes da Silva, Senhor de Celorico; Vasco Martins de Mello, Guarda Mór do Reino e Fronteiro do Algarve; Vasco Fernandes Coutinho, Fronteiro da Beira; Doutor Gonçalo Gomes da Silva, Vedor, e Affonso Pedro, Tabellião Real, nomes que vieram fazendo maior ou menor ruido até nós, pela Geneologia, uns, pela Historia, quasi todos.

D. Angelica lançou-lhe um olhar torvo, e fulminante; fugiu, de um repellão, aos braços da filha; correu para elle com a sanha de uma possessa, e atirou-o fóra do quarto com o choque dos punhos furiosos, exclamando: «Assassino! assassino! Ninguem me soube dizer a qual genero do sublime truanesco pertencia, n'este conflicto, o barão de Celorico.

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