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Atualizado: 24 de junho de 2025
Horas esquecidas commigo luctava; Nem fôrça nem rogos, tudo lhe mancava. Tirou do alfange... alli me matava, Abriu uma cova onde me interrava. No fim de sette annos passa o cavalleiro, Uma linda ermida viu n'aquelle outeiro. 'Minha Sancta Iria, meu amor primeiro, Se me perdoares, serei teu romeiro. 'Perdoar não te heide, ladrão carniceiro, Que me degollaste que nem um cordeiro.
Por um recente trabalho do nosso estimado camarada Hemetério Arantes sobre Frei Agostinho da Cruz, já os leitores não ignoram que o professor do curso Superior de Letras fez de *um gato bravo... uma cavalgadura*, e do *Monte do Lobo... um lobo* carniceiro que devorou, chamando-lhe um figo, a sobredita cuja cavalgadura!
Talvez a influencia d'outro homem, que não o estupidissimo Sanches, desenvolvesse na filha explendida do carniceiro qualidades de muito encanto... Oh, evidentemente, a observação sobre os tumulos e a sua religiosidade emanando da Lenda e da Historia era fina.
"Velha raposa, em que te pese, não será a adultera rainha da boa terra de Portugal! gritava um carniceiro, voltando-se para uma velha que estava ao pé delle, mas olhando de través para o conde que passava.
Aos pés o servo Meus restos calcará; E o riso do despreso Vaidoso soltará. O sino luctuoso, Não lembrará meu fim: Preces, que o morto affagam, Não se erguerão por mim! O filho dos desertos, O lobo carniceiro Ha-de escutar alegre Meu grito derradeiro! Oh morte! o somno teu Só é somno mais largo: Porém, na juventude,
E tendo-os corrido com a vista, principiou a lel-os com accentuação e emphase comicamente exaggeradas. Ora ouve lá: Sabei que aquelle Herodes, Lobo cruel carniceiro, Tremendo de inveja pura Lhe venham tirar o reino... Então que ha que dizer a isto? E proseguiu: Feria raios de fogo De seus olhos com mudança; E só pretende fazer Alvo da sua vingança. Isto é claro e sublime!
E nenhum d'elles respondeu a taes perguntas cousa que a el-rei prouvesse. E el-rei, com queixume, dizem que deu um açoute no rosto a Pero Coelho, e elle se soltou então contra el-rei em deshonestas e feias palavras, chamando-lhe traidor, á fé perjuro, algoz e carniceiro dos homens. E el-rei, dizendo que lhe trouxessem cebola, vinagre, e azeite para o coelho, enfadou-se d'elles, e mandou-os matar.
Por fim, que diabo!... Essa D. Anna assim tão honesta, tão perfumada, tão explendidamente bella, só apresentava, mesmo como esposa, um feio senão o papá carniceiro.
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