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Atualizado: 24 de junho de 2025


O qual, como desprezado por ser o filho menor, sendo de ovelhas pastor, apascentava seu gado com grã cuidado e amor. Davi, com grande vigor, um leão mui carniceiro e um urso roubador, com o gigante espantador matou, com ser ovelheiro. Este tal, por derradeiro, Deus o fez rei de Israel, salvando o povo fiel, por este grã cavaleiro, de toda a gente cruel.

D. Sicrano, e a sua gula de «róda fina», e «tudo d'elle» por collina e valle! A mulher, explendida péça de carne, como filha de carniceiro, mas sem migalha de graça ou alma. E que voz, Jesus, que voz! Gente pedante e sabuja... E agora desejava recuperar a sua egoa, galopar para a Torre, e desabafar com o Titó, familiar da Feitosa! o seu ásco por toda aquella Sancharia.

mesmo se deitára, e as pestanas lhe adormeciam, e ainda sentia que os seus passos impacientes se embrenhavam para traz, para o escuro passado da sua Casa, por entre a emmaranhada Historia, procurando o carniceiro... Era para além dos confins do Imperio Visigodo, onde reinava com um globo d'ouro na mão o seu barbudo avô Recesvinto.

Sim! o pae carniceiro, o irmão assassino... Mas tambem elle, entre tantos avós até aos Suevos ferozes, descortinaria algum avô carniceiro; e a occupação dos Ramires, atravez dos seculos heroicos, consistira realmente em assassinar. De resto o carniceiro e o assassino, ambos mortos, sombras remotas, pertenciam a uma Lenda que se apagava. D. Anna, pelo casamento, subira da Populaça para a Burguesia.

Bravo!... Encharca bem esse lenço com agoa de Colonia, que tenho a cabeça tão pesada!... Essa D. Anna era uma jornaleira, uma moça do campo, de Corinde? Bento protestou, com o frasco suspenso, espantado para o Fidalgo: Não senhor! A Snr.^a D. Anna Lucena é de gente muito baixa! Filha d'um carniceiro d'Ovar... E o irmão andou a monte por ter morto o ferrador d'Ilhavo.

E logo, d'entre a neblina da lagôa, elle acenava para Santa Maria de Craquêde, para a formosa e perfumada D. Anna, bradando por cima dos Imperios e dos Tempos: «Achei o meu avô carniceiro

Um d'estes era um lanceiro, e carniceiro, que esteve na guerra do Porto, a quem deram o preço do regicidio, e o bilhete de passagem em um brigue para sahir para França logo que consummasse o attentado. Todas estas traições e maquinações eram cumulativas, horrorosas, e tão desleaes e insidiosas, como as que se urdem ao innocente que não sabe ou não póde defender-se.

E que o carniceiro avultasse logo na primeira geração, n'um talho ainda afreguezado, ou que apenas s'esfumasse, atravez d'espessos seculos, entre os trigesimos avós estava, com a faca, e o cepo, e as postas de carne, e as nodoas de sangue no braço suado!... E este pensamento não o abandonou até á Torre nem ainda depois, á janella do quarto, acabando o charuto, escutando o cantar dos ralos.

Bem como o bravo lobo carniceiro, Que , que a innocencia de hum cordeiro Não péde entranhas ter para aggravallo, Por isso mesmo quer despedaçallo; Mas se este acha hum rafeiro, que o extingue, Tambem ella achará quem bem te vingue: E no entanto o melhor he esquecella, E se possivel for, nunca mais vella.

Soceguei a tia Vicencia, jurando que essa machina nem fazia barulho, nem trazia doenças, nem attrahia as trovoadas. Mas corri a Tormes. Jacintho sorrio, encolhendo os hombros: Que queres? Em Guiães está o boticario, está o carniceiro... E, depois, estás tu! Era fraternal. Todavia pensei: Estamos perdidos! Dentro d'um mez temos a pobre Joanna a apertar o vestido por meio d'uma machina!

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