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Atualizado: 28 de junho de 2025


Longa penna tirando da sacola, papel na mão, como rapaz d'escola, e p'ra a lição estando muito attentos, tomavam com cautella apontamentos. «A sciencia genial das bagatellas, que tendes como a compota nas tijelas, lançae no caldeirão.

Os 12 degráos, que interceptão o leito do Madeira formando outros tantos obstaculos, são conhecidos pelos seguintes nomes de cima para baixo: Madeira, Misericordia, Ribeirão, Araras, Pederneiras, Paredão, Tres Irmãos, Giráu, Caldeirão do Inferno, Morrinhos, Salto Theotonio e Santo Antonio, d'entre os quaes os de passagem mais difficultosa são os saltos Ribeirão, Giráu e Theotonio.

Domingos José Correia Botelho de Mesquita e Menezes, fidalgo de linhagem, e um dos mais antigos solarengos de Villa Real de Traz-os-Montes, era, em 1779, juiz de fóra de Cascaes, e n'esse mesmo anno casara com uma dama do paço, D. Rita Thereza Margarida Preciosa da Veiga Caldeirão Castello-Branco, filha d'um capitão de cavallos, e neta de outro, Antonio de Azevedo Castello-Branco Pereira da Silva, tão notavel por sua jerarchia, como por um, n'aquelle tempo, precioso livro ácerca da Arte da Guerra.

Ligeiras, como a rapida gazella, atiraram-se ao cabo da panella; e o caldeirão desceram, pressurosas, tomando, pelo esforço, a côr das rosas. Depois tomaram posições sensuaes dos quadros vivos reles e triviaes. E os poetas, então, prostrados pela terra, entoaram este côro, na mais alta berra.

Esses typos principaes são a talha, o pote, o cantaro, o caneco, o tenor, a tarefa, a pucara, o gomil, a escudella, a tijela, a infusa, a meia, a quarta, a quartinha, a pinta, a sumicha, a sangradeira, a alquara, a vieira, o almude, a tamboladeira, o alguidar e o alguidarinho, o alcadafe, o moringue, o boião, o tarro, o cantil, a almofia, o alcatruz, o porrão, o côcho, o picho, o pichel, a almotolia, a ancoreta, a taleiga, a galheta, o caldeirão, a caldeira e a caldeirinha, o tacho, a caçoila, a copa, a bateia, o jarro, a batega, a pichorra, a botija, a cabaça, a malga, etc.

O egoismo dos tempos modernos torna-nos incompativeis com o commetimento de tão grandes obras. Creamos instituições de caridade, fazemos regulamentos de assistencia publica, e vangloriamo-nos de haver definido pela revolução liberal o dogma da fraternidade humana, mas somos fundamentalmente incapazes de consagrar á pratica das virtudes, de que julgamos ter na historia o monopolio, monumentos como aquelles que nossos avós lhe levantaram a proll do comum e aproveitança da terra, dando em resultado que o mais andrajoso mendigo da portaria do mosteiro de Alcobaça ou do mosteiro de Santa Cruz, com o seu alforge ao pescoço e a sua escudella debaixo do braço, participava, além da ração quotidiana que se lhe distribuia pelo caldeirão da communidade, de um agasalho de principe e de um luxo d'arte com que hoje não competem os maiores potentados, os quaes em suas casas e para seu recreio intimo se rodeiam de todas as joias artisticas de que pela abolição dos vinculos e pela extinção das ordens religiosas se apoderou o moderno commercio do bric-

Hospede do 202, conservava no 202 a minha mala e a minha roupa: e, acostado á bandeira do meu Principe, ainda occasionalmente comia do seu caldeirão sumptuoso. Mas a minha alma, a minha embrutecida alma, e o meu corpo, o meu embrutecido corpo, habitavam então na rua do Helder, n.^o 16, quarto andar, porta á esquerda.

Depois logo de madrugada o pendão dos Ramires, o Açor negro em campo escarlate, se plantára deante das barreiras gateadas: e ao lado, no chão, amarrado á haste por uma tira de couro, reluzia o velho emblema senhorial, o sonoro e fundo caldeirão polido.

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