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Atualizado: 10 de junho de 2025
Advertido pelo signal, o João da Ventosa deixára em meio o monstruoso caneco de vinho de Torres, que saboreava, e saltou da tasca vermelho e inflammado. A primeira figura, com que a fortuna o obsequiou, foi a figura patibular do sargento Cabrinha, o qual primeiro se offereceu ás iras do lavrador. Um murro capaz de fulminar um touro prostrou o espião sem sentidos sobre o lagedo.
Esquecia notarmos que Antonio Rodrigues exercia com applauso geral as funcções de procurador de dous conventos de freiras, de quatro irmandades, e que seu genro accumulava com outros arrendamentos lucrativos a arrematação dos dizimos e premicias da comarca. Os de Payo Pelle pagaram por fim? perguntou o feitor ao genro pousando o caneco despejado em cima da mesa. Com lingua de palmo.
A camara pois diziamos querendo collocar-se ao par do que a civilisação pratíca de mais arrojado á distancia de alguns centos de leguas de S. Bento, decidiu egualmente, á similhança da maravilha realisada pela abertura do caminho de ferro de Moscow a Pekin, operar um phenomeno mais modesto, é verdade, mas não menos portentoso: Pegar n'uma garrafa e metter-lhe dentro um cantaro, um caneco, um barril, uma pipa ou um tonel!
Vamos! ajuntou. Á nossa saude! E que Deus nos livre por muitos e bons annos de um amigo, como encontrou aquelle que alli jaz! E emboccando o caneco deixou cair do bico o vinho em fio dentro da bôcca á moda hespanhola, engorgitando-o lentamente com delicias. O brinde funebre produzira o seu effeito. O sargento poz-se em pé e desabotoou tres botões da farda. Sentia-se a arder.
Esses typos principaes são a talha, o pote, o cantaro, o caneco, o tenor, a tarefa, a pucara, o gomil, a escudella, a tijela, a infusa, a meia, a quarta, a quartinha, a pinta, a sumicha, a sangradeira, a alquara, a vieira, o almude, a tamboladeira, o alguidar e o alguidarinho, o alcadafe, o moringue, o boião, o tarro, o cantil, a almofia, o alcatruz, o porrão, o côcho, o picho, o pichel, a almotolia, a ancoreta, a taleiga, a galheta, o caldeirão, a caldeira e a caldeirinha, o tacho, a caçoila, a copa, a bateia, o jarro, a batega, a pichorra, a botija, a cabaça, a malga, etc.
Desde que se espalhou pelo universo o echo Do milagre feliz, Tartufo nunca mais encheu o seu caneco Em outro chafariz! Uma loba emprenhou um dia de Tartufo, E Antonelli nasceu d'este consorcio bufo. O seu labio despresa; o seu olhar dardeja. Cassagnac de Deus, guarda-costas da Egreja, Redige as pastoraes brutaes de que se nutre Co'um tinteiro de treva e uma penna de abutre.
Deram onze horas. Provavelmente o patrão e os creados dormem a somno solto esfalfados do trabalho da eira e dos carretos do celleiro. Não! Ha luz no quarto terreo. Espreitemos! Lá está o lavrador sentado com o sabido caneco ao lado, o bojudo cangirão defronte, e o eterno Manuel Simões a fazer-lhe a segunda. Estes pelo menos não emigraram para o Porto, nem mudaram de costumes.
Valaverunt galhetas, sr. meu tio! como nós diziamos no convento!... O caso está feio, e d'esta vez a raposa bem podia ficar sem rabo!.. melhor, porém, o ha de fazer Deus e sua Mãe Maria Santissima, minha madrinha!... Primeiro do que tudo enxuguemos outro caneco. Este bom vinho alegra a vida e faz crear alma nova. Bom! Agora, a pé! Vá receber o sr. Fr.
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