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Atualizado: 24 de julho de 2025


Todavia, observa ainda o publicista a quem nos referimos, para o estabelecimento da monarchia é preciso a dynastia, isto é: a tradição. Quando a dynastia cae, desapparecendo ou cortando-se a tradição como em França e em Hespanha, nada mais perigoso do que suscitar ruins ambições, chamando um principe para cabide de uma corôa.

«A minha capella mando se acabe do mesmo modo que eu tinha ordenado com Santuario Retabulo e çacrario e porque Antonio Cabide sabe o modo com que eu queria isto o deixo por superintendente desta obra. «Tenho mandado a Holanda empremir as obras de João Soares Rabello da qual Impresão lhe faço merce rezervando para aminha Livraria vinte Livros e os outros espalhara por Italia e Castela.

Rompem as rãs então n'uma algazarra que o pantano atordôa, os fios d'alma a quem as ouve corta. «Leva d'aqui, ó Jove, esta almanjarra que nem mexe, nem pune, nem perdôa, e mais parece uma alimaria morta, cabide d'uma c'rôa, em vez de nosso rei nossa vergonhaVae Jupiter que faz?

O Fidalgo ria, dependurando n'um cabide, ao fundo da escada, o chapeu de palha com que descêra: Por causa da rima, pobres Condes... Mas o fado está lindo. Eu trago uma copia para a Gracinha cantar ao piano... E agora outra cousa, Padre Sueiro. O que se conta por ahi do Governador Civil, d'esse Sr. André Cavalleiro?...

Eu tenho lido tudo quanto está escripto a respeito do homem, e, se não fosse o pequeno embaraço de me esquecer tudo o que li, tencionava explanar, com methodo e arranjo scientifico n'este capitulo, verdades eternas de que ninguem faz caso por isso que são eternas, e tudo que é eterno não quadra ao nosso gosto voluvel, irrequieto, e caprichoso. O homem, na minha opinião, é um cabide, e mais nada.

«Tenho muitos papeis tocantes ao governo d'este Reyno, e conhesimento de meus vasalos que podem servir á Raynha e ao Principe e porque da publicação delles pode rezultar perjuizo amuitas pessoas mando que o Bispo meu confessor e Antonio Cabide fassão inventario delles, e os entreguem a Rainha.

Se êle fôsse um guarda-livros de um banqueiro, primeiro caixeiro de um armazêm de sêdas... Nisso uma sombra de poesia os milhões que se revolvem, as frotas mercantes, a brutal fôrça do oiro, ou então dispôr ricamente os estofos, os cortes de sêda, fazer correr a luz nas ondulações dos moirés, dar ao veludo as molezas da linha e da prega... Mas num restaurante como se pode exercer o gôsto, a originalidade artística, o instinto da côr, do efeito, do drama a partir nacos de roast-beef ou de presunto de York?!... Depois, como êle disse, dar a comer, fornecer alimento, é servir exclusivamente a pança, a tripa, a baixa necessidade material: no restaurante, o ventre é Deus: a alma fica fóra, com o chapéu que se pendura no cabide ou com o rôlo de jornais que se deixou no bôlso do paletot.

Em 1907 a minha idéa estará na consciencia da posteridade. Quando se perguntar o que é o homem, responder-se-ha: é um cabide. Sigamos Bento de Castro, á frente da sua guerrilha, composta de cento e tantos homens, erguidos como um homem ao primeiro grito, e quasi todos caseiros e foreiros de Pantaleão.

O conde de Marvilla teve um sobresalto. Voltou-se para trás. A Gracinda vinha com um vestido de tonkin cinzento que mostrava toda a graça fragil do seu corpo magro. O conde commentou, eriçando mais o bigode loiro, cortado á ingleza: Um cabide para vestidos!... Mais caridade!... Ah, sei: tem pelo menos um flesh na mão... Passo! Depois, olhando ainda a figura esbelta que sahia...

E porque no modo e Estado que ella ouver de tomar tive alguns intentos de que tudo sabe Antonio Cabide pesso a Raynha informada delle siga minha mesma vontade. Tenho tratado casar minha filha D. Catherina com El Rey de Franca por asim mo averem pedido Menistros daquella coroa e por que de todos estes negocios sabe a Raynha lhe pesso siga nelles meus proprios intentos.

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