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Atualizado: 19 de julho de 2025
Gonçalo não gostava do nevoeiro que os escriptores do Norte deixam entre os seus periodos. Amava o sol e os ceus macios, o mar incendiado, as praias do Algarve d'areia doirada, os rios transparentes, onde, á tarde sómente, boia um fumo tenue. Esse romance, «A Face do Homem» revelava esse amor da clareza e do equilibrio.
Depois do latim accumulamos a rhetorica! E assim vamos erguendo até aos céus o monumento da camelice! Pois bem; eu tenho a certeza que uma tal litteratura infantil penetraria facilmente nos nossos costumes domesticos e teria uma venda proveitosa.
58 "Lá do Germânico Albis, e do Rene, E da fria Bretanha conduzidos, A destruir o povo Sarraceno, Muitos com tensão santa eram partidos. Entrando a boca já do Tejo ameno, Co'o arraial do grande Afonso unidos, Cuja alta fama então subia aos Céus, Foi posto cerco tos muros Ulisseus.
A proposta Barbicane tivera como resultado immediato trazer para a tela da discussão todos os factos astronomicos, relativos ao astro das noites. Todos se empenharam em estuda-lo com assiduidade. Parecia que a Lua apparecêra pela vez primeira acima do horisonte, e que ninguem ainda a tinha visto nos céus.
De ninguem serdes sentidos, Já perdidos, ainda creis! Mal sabeis vos esperava Quem velava Para em vós um pae vingar! Triste umbral haveis cruzado, Do wali ultimo abrigo, Que no extremo do perigo Jaz a ponto d'expirar. Por seu sangue a feroz filha, Que essas portas franqueiou, Vingativa aos céus jurou Vosso sangue derramar. A perfidía em recompensa Só achou o nosso ardor?! Desleaes!
Bello ermo! eu hei-de amar-te, em quanto est'alma, Aspirando o futuro além da vida, E um halito dos ceus, gemer, atada Á columna do exilio, a que se chama, Em lingua vil e mentirosa, o mundo. Eu hei-de amar-te, oh valle, como um filho Dos sonhos meus. A imagem do deserto Guarda-la-hei no coração, bem juncto Com minha fé, meu unico thesouro.
Até que emfim oh ceus! os meus queixumes Te despertam o choro, que me assombra Envolvendo o cadaver em perfumes! *Aquarella* Accorda a sombra tacita do lago, Do rouxinol a candida volata; A lua em chispas tremulas de prata Imprime ao lesto amor um tom presago.
O mesmo que era em cima azul, immenso, E a lampada brilhante que o alumia, Lá no fundo do abysmo aos pés os via, De sorte que em dois ceus era suspenso!
Alastro, venço, chego e ultrapasso; Sou labirinto, sou licorne e acanto. Sei a Distancia, compreendo o Ar; Sou chuva de ouro e sou espasmo de luz; Sou taça de cristal lançada ao mar, Diadema e timbre, elmo rial e cruz... O bando das quimeras longe assoma... Que apoteose imensa pelos ceus! A côr já não é côr é som e aroma! Vem-me saudades de ter sido Deus...
E tu, Astro do amor, que, em noite silenciosa, Qual perola engastada em fulgidos brilhantes, Derramas tua luz serena e voluptuosa Nos seios virginaes das timidas amantes: C'o os vossos esplendores, Pela amplidão dos ceus, Cantae altos louvores Ao espirito de Deus!
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