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Atualizado: 19 de julho de 2025


Á tarde quando o Sol, cratera ardente, Vae prestes a apagar-se e, em desafago, Inflamma as grandes portas do Occidente E faz da terra e ceus um mar de fogo: Ah! deixo os olhos espraiando a vista Pelos paineis de mil preciosidades, Aonde desenhaes, com mãos d'artista, Em telas d'ouro olympicas cidades!...

Pela amplidão dos céus meus cantos soem, E a lua prateada Pare no gyro seu, em quanto pulso Esta harpa, a Deus sagrada.

Ó Deus cruel que matas as Creanças! Auroras para o nosso coração, Alegrias, alivios, esperanças! Não sei quem és; eu não te entendo, Deus! E penso, com terror, na escuridão Desse teu Reino tragico dos Céus... Como estou no mundo! Como tudo

Por estas feições, pouco amáveis, reconhecesteis o Ictiosaurio, o mais horrendo dos cetáceos concebidos por Jeová. Era êle! talvez o derradeiro, que durara nas trevas oceânicas até êste dia memorável de 28 de Outubro, para que nosso Pai entrevisse as origens da Vida. E agora está em frente de Adão, ligando os tempos vélhos aos tempos novos e, com as escamas do dorso assanhadas, muge devastadoramente. Nosso Pai venerável, enroscado ao tronco alto, guincha de vivo horror... E eis que, do lado dos charcos ennevoados, um silvo fende os céus, uivado e arremetido, como o de um áspero vento numa garganta de serrania. O quê! Outro monstro?... Sim, o Plesiosaurio.

58 Da Lua os claros raios rutilavam Pelas argênteas ondas Neptuninas, As estrelas os Céus acompanhavam, Qual campo revestido de boninas; Os furiosos ventos repousavam Pelas covas escuras peregrinas; Porém da armada a gente vigiava, Como por longo tempo costumava.

Comvosco, onde assomaes, a tempestade assoma; Rebrame o vendaval no espaço onde rugis, Negro sopro, que apaga as lampadas de Roma, E aviva ao mesmo tempo os fachos de Paris! Erguendo para os céus a pavorosa fronte O anjo da Assolação atraz de vós caminha; Quando o incendio alumia a extrema do horisonte Sois vós que perpassaes n'essa abrazada linha!

«E assim como os homens foram ingratos para commigo, assim tambem eu fui ingrato para com Vossa excellencia. «Perdão, perdão para mim, minha santa amiga, perdão para mim que não pensava! «Eu era apenas um triste alucinado, que á maneira de uma sombra, errava vagamente pelo mundo, com o doloroso pesadello de uma longa enfermidade. «E porque não morri eu, então, céus?

Assim, eu corri as memorias do passado, e as esperanças do fucturo; chorei sobre Jerusalem, e sobre a minha patria; subi aos ceus, e desci aos infernos; saudei o sol, e as trévas da noite; em tudo, e em toda a parte busquei inspirações, menos onde as devia buscar; por que acima da minha comprehensão estava o meu objecto a redempção, e as suas consequencias.

Berne, maio, 1896. Apparição Pelas espadas que tu tens no peito, Pelos teus olhos rôxos de chorar, Pelo manto que trazes de astros feito, Por esse modo tão lindo de andar; Por tantas bençãos que eu sinto n'alma, Quando chegando vens, assim tão calma, Pela cinta que trazes, côr dos ceus: Adivinhei teu nome, Apparição! Pois consultando manso o coração Senti dizer em mim «A Mãe de Deus

Chega, talvez, a hora das contendas! Ó legionarios! desertae as tendas, demolem os porticos reaes... Os que teem esgotado a negra taça, Cantam, ao vento, os psalmos da Desgraça, E a historia dos punhaes! Vão, ha muito, na sombra, foragidos, Pelas neves, curvados e transidos, Em quanto Deus se aquece nos seus Ceus!

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