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Atualizado: 31 de maio de 2025
Rodeiava-se de flores, que formavam ao seu doce vulto uma profunda moldura. Ao vel-a assim, melancholica como o anjo da tarde, suave e meiga, como a anjo dos celestes amores, pensei que a ventura suprema seria viver a seus pés, e enviando-lhe a minha alma n'um olhar, votei-lhe um affecto, profundo e ardente como os seus negros olhos.
Eu amo as mães, seu nome é terno e dôce; Sim, amo as mães: nossa alma d'ellas nasce: Quem n'um collo de mãi cahiu, achou-se D'um pulo ao pé de Deus: a alma pasce Lirios celestes vendo-as; e seccou-se, ........................................ Do casto e candido a sagrada fonte, Se ella no tumulo encostou a fronte.
No centro d'esta machina complicadissima, a Terra! Tão prodigioso edificio era construido do mais fino crystal, para que o brilho dos corpos celestes podesse chegar até cá. O espirito humano, uma vez no caminho do absurdo e do maravilhoso, não pára facilmente.
De estrellas a accender-se o Empyrio se povôa; tal a fada Coimbra, a senhoril Lisboa, nest'hora a quem as olha, entram no escuro a abrir de luzeiros um labyrinto. ¡Ceos! ¡Não oiço eu troar... seus coches!... O que sinto é vento em selvas a rugir. Calae, fugi, ventos agrestes; sumi-vos, lampadas celestes; n'um seio a delirios já prestes não susciteis mais tentações.
«Ainda não está satisfeita a tua vingança? bradou elle com uma voz melodiosa, de que é apenas um frouxo echo o plangente suspiro da harpa éolia. «Era o anjo da guarda do usurario, que o tinha abandonado, chamado pelo Senhor, mas que attrahido pelo invencivel amor, que nos consagram estes celestes protectores, vinha na hora do supplicio invocar, para o seu protegido, a misericordia!
Symbolisava-se d'esta maneira a sua qualidade de mensageiros celestes. Os Evangelistas e seus symbolos. O uso de representar os Evangelistas sob a fórma humana ou por symbolos, data pelo menos do IV seculo. Sob a fórma humana encontrâmol-os primeiramente em alguns mosaicos antiquissimos e um pouco mais tarde tambem nas miniaturas dos evangeliarios.
E Platão quando d'elles escreve, lhes chama divinos interpretes dos deuzes, possuidos de espiritos celestes: d'onde Marco Tullio tirou os louvores, com que os trata. Origenes affirma que a poesia é uma virtude espiritual, que inspira em os poetas, e lhes enche o animo e o entendimento de uma divina força. Santo Agostinho lhes chama theologos para cantarem os louvores divinos.
Meu senhor, disse uma voz. A vista das monjas, a multidão cahira de joelhos, tocada de veneração por aquellas creaturas celestes, mumias da fé catholica, que a oração transfigurára até á innocencia ideal dos serafins.
Eram estas visões tão claras, e estes extasis tão reaes, que bem provavam haver no mundo, como diz Shakspeare, alguma coisa mais do que os philosophos presumem; havia por força uma corrente e contra corrente de affectos sympathicos e harmonicos d'ella para mim, e de mim para ella; fluidos ethereos e celestes, que a Sciencia ainda não descobriu, mas que pelos effeitos se manifestam.
E nessa luz, a alma que chora D'um brilho augusto se illumina, Como uma esprança ou uma aurora, Em cuja luz, a alma que chora D'um brilho augusto se illumina... E ao nosso olhar, d'entre cyprestes, Estrellas novas apparecem... Sois vós talvez, almas celestes, D'entre pinheiros e cyprestes, Essas estrellas que apparecem... A meu irmão, Julio de Castro Feijó
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