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Atualizado: 17 de outubro de 2025
Os shake-hands então succederam-se com vehemencia. Para consolidar a reconciliação, o typographo pagou tres «canas brancas». João Eduardo, por brio, offereceu tambem um «giro» de cognac.
Não foi apenas um regosijo privativo da familia real ou da côrte, como acontece sempre que nasce «mais um» principe. Aquelle que tinha nascido era «o unico» fiador possivel da autonomia de Portugal: por isso tal acontecimento poz em jogo o brio, o orgulho, o amor patrio de todos os portuguezes.
Foi este o ultimo que entrou, deixando a porta meio aberta, pelo que instaram seus companheiros que a fechasse de todo, ao que respondeu elle com a arrogancia militar, digna de um bravo: não convém essa medrosa prevenção ao brio portuguez; que eu só defenderei a toda a mourama o que resta por fechar. Mal soltou estas palavras, já estavam ellas reduzidas a factos.
Pensava elle que o estudante recebera aterrado a nova: não se enganou; mas longe estava de cuidar que a reacção do brio o determinasse a acceitar sem custo um tirocinio de sapateiro. A verdade é que ambos estavam enganados: o pae com a franqueza do filho, e o filho com a sua propria coragem. Não sabia Francisco que dizer nem fazer.
Pareceu-me vêr n'este pequeno corpo a grande alma do bravo que lhe deu o nascimento. «Pesa-me dizer que me enganei, e o snr. Vasco deve esconder a face envergonhada diante de mim, e cortar essa mão que ainda agora hesitou apertar a minha, que lhe offereci com demasiada generosidade, ou pouco brio.
O Duque reivindicava, e logo diremos porque, a herança do reino Balear. Da parte de Portugal: e esta parte é a que mais nos interessa, um gracioso episodio, apenas, uma simples anecdota do brio despeitado e impetuoso do Rei Dom Fernando, mas episodio e anecdota que irrecusavelmente pertence á intriga, sempre viva, tambem, das preoccupações e dos interesses da politica Peninsular.
Volverá ao nefasto governo dos Clarets sem um protesto, sem um brado de indignação, sem uma affirmativa do seu brio e do seu pundonor?
Rodeado d'espiritos valentes, Promptos á voz, que vinha d'um desejo, Calando, sempre, em corações ardentes, Cheios de brio, aspiração e pejo, Mal dardejava ás ondas relusentes, Os olhos, no clarão d'algum lampejo, Ao vento desfraldavam, logo, as vélas, Arrojadas, veleiras caravellas!
A bandeira de gloria Que fulgurou ovante ao sol de cem combates E sempre ha-de brilhar, aqui, em toda a historia Que foi desde o Brazil ás regiões do Gates. Hoje roja-se no pó! De tudo o que tivemos De brio, heroicidade, altivez e coragem Nada nos resta já! Parece que viemos Perdendo tudo, tudo, em funebre viagem! A propria honra se foi!
Tenho que comer e que beber, graças a Deus! Deixar rosnar quem rosna! Não, mano, interrompeu a irmã, mas a gente sempre tem o seu bocadinho de brio! Ora, mana! replicou o conego Dias com um azedume de raiva concentrada. Ora, mana! ninguem lhe pede a sua opinião! Nem preciso que m'a peçam! gritou ella impertigando-se. Sei-a dar muito bem quando quero e como quero. Se não tem vergonha, tenho-a eu!
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