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Atualizado: 17 de novembro de 2025
Se o infante D. Henrique é o traço de união que para todo o sempre, emquanto se não perder a memoria das grandezas passadas com a existencia do ultimo homem, nos liga ao Oriente, cujas portas abrimos, cujos mares devassamos, cujos emporios vencemos, D. Alvaro Vaz de Almada é o vinculo eterno que nos prende ao Occidente cavalheiresco, ás tradições aventurosas do brio militar e do militarismo galante que foram, na Europa da idade-média, a suprema expressão da nobreza da alma humana.
Voltara novamente Fernando á patria de seu pae, depois de visitar as capitaes da Europa, e mais por brio do seu appellido, que por necessidade de duas duzias de contos de reis, instaurou segunda vez o pleito, confiou-o a habeis advogados e procuradores, e seguiu viagem para o Rio de Janeiro.
Ainda quando eu fôsse um criminoso, se no seu caracter houvesse brio, dignidade e sentimento moral, devia a minha presença ser-lhe um espectaculo demasiado abjecto, para o não deixar sorrir, ainda que de sarcasmo; mas na incerteza em que está, em que deve estar por fôrça, a só ideia de que pode calumniar um homem innocente, devia bastar para lhe fazer sentir toda a gravidade d'esta entrevista e obrigal-o a attender-me como eu exijo ser attendido.
Pois a corda que estalou chamava-se honra; depois d'ella estalaram todas as outras, que se podem chamar pundonor, brio, fé. A mulher, quando chega a este destino da guitarra, já não tem pundonor, porque não se peja de haver cahido; não tem brio, porque não pensa em rehabilitar-se; não tem fé, porque já não acredita na propria rehabilitação nem na rehabilitação das outras.
Em theatro hão de parar vinte e dous annos de idade, e de Braga a falsidade faz a taes transes chegar ! Mas se o conde de Armamar olhára para seu tio no dia de nosso brio que jogava o esconder, nunca viera a perder em tal peça tal feitio . A D. Agostinho Manoel Um Manifesto fizeste que foi manifesto a todos, e agora com baixos modos a tudo contradisseste.
Depois, deixando o tom de sarcasmo pelo da vehemencia, bradou: Se alguém me ouve e ainda tem uns restos de brio e de vergonha, que se não esconda, que appareça.
Que infamia commetteram os Estudantes da Universidade, saindo d'uma sala onde não podiam ficar, sob pena de ouvirem cousas desagradaveis para o seu brio, da bôca de um homem que se compraz em os amesquinhar? Que crime commetteram, n'um paiz liberal, os filhos dos homens do Mindello, dando vivas á liberdade? Sabemos manifestar-nos contra uma authoridade, nos limites da ordem e da lei.
Que armas trazeis? A submissão, a energia e a lealdade disse Paulo. Boas armas são essas quando temperadas ao fogo vivo do sentimento do Bem e da Justiça. Que vos falta? A força da Mão-negra. A Mão-negra só dispensa a sua força e o seu amparo aos que tudo lhe sacrificam com coragem, valor, e brio. N'este gremio não se admittem nem os timidos nem os cobardes. Não o sou.
Ha miseraveis que, ás vezes, cumpre punir duramente, quando não o sejam a tal ponto que imponham o silencio; mas tractar como uns ou como outros um homem de brio e de talento que se transvia, pode não ser injusto em abstracto, mas é em concreto iniquo. O que não quero é tornar a fazer o papel de Mephistophles; arrastar de novo o sr.
O paiz inteiro vive n'uma miseria baixa, n'uma pobresa degradante, sem a altivez, sem o brio dos pobres valentes, que nunca dobram a espinha nem estendem a mão.
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