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Atualizado: 17 de outubro de 2025


O teu unico perigo está, a meu vêr, no teu impaciente melindre, nos teus delicados escrupulos, no teu valor, finalmente, e no teu brio. Que te matassem cobardemente no carcere clandestino que ha pouco tempo ainda tu illuminavas com a tua pachorra e a tua alegria, não póde ser.

Revestiu-se a Princeza de um brio real e valor senhoril, que bem pareceu communicado do céu, e respondeu-lhe assim: Bispo reverendo, tudo o que me tendes dito, devo, e quero crer por obrigação de christã, que vol-o faz dizer o zelo que tendes do serviço de el-rei meu senhor, e pae, e do bem de seus povos, e por esta parte não mereceis reprehensão; mas que conta haveis de dar a Deus, sendo successor de Christo Jesus seu filho no habito de sacerdote, e profissão de prelado atreverdes-vos a persuadir-me uma cousa tão encontrada com as obrigações, que prometestes, que jurastes?

Desperta-lhe o brio. Dize-lhe que é uma vergonha vêr morrer ao abandono um parente, um Godinho. Dize-lhe que se rosna! Olha, se hoje pude tomar um caldo, é que essa rapariga, a Lolita, que está em casa da Benta Bexigosa, nos trouxe ahi quatro corôas... tu a que eu cheguei! Ergui-me, commovido. Conta commigo, Xavier. Olha, se tens ahi cinco tostões que te não façam falta, dá-os á Concha.

Venha embora a morte rigorosa Acabar-me esta vida tão penosa. Deixa, amigo, esse louco desvario, Que o ser de homem deslustra, offende o brio: E que o mundo dissesse pertendias, Que por huma mulher enlouquecias? Tambem dirá, que não me altéra a offensa, Pois toléro a inimiga na presença. Perdoando-lhe tu por generoso, Que ha de o Mundo dizer? Que és virtuoso.

Sempre lhe dissera que não era mulher capaz para um homem de brio e de honra. Tinha-lhe odio, o odio implacavel das velhas criaturas despresiveis aos que têm a insolencia da alegria, da juventude e da beleza.

Ás casas, em que jogo sempre havia; Levava-me na sua companhia; Eu pois n'hum vicio tal sempre embebido, Me vi por muitas vezes bem perdido; Jogava o que era meu, e mais o alheio, Até que sem brio, e sem receio, Achando que de meu não tinha nada, Voltei-me para ser ladrão de estrada. Ficar deve em memoria esta lição, Que o bem, e o mal provém da educação.

Pedia-lhe que socegasse, mas ella tinha a ancia de falar: Fui rapariga como tu, e não tive a felicidade de encontrar um rapaz como o que amas, que é o brio dos homens, ao que tem feito por ti. Ha tanto quem possa ser feliz e tanto quem nunca o poude ser! São destinos. Eu enganei-me sempre, e querendo tornar-me ditosa fui ludibriada por teu pae, e vi-me casada com elle sem amor.

Não peço mais documentos, nem dou a pessoa alguma o direito de duvidar da pontual entrega, que hei de fazer, do liquidado e recebido por mim. Por hoje, não quero demoral-o mais... Conto que V. S.^a não ha de recusar-se a dar-me, de futuro, quaesquer esclarecimentos... Sempre ás ordens de V. Exc.^a, para o que fôr do meu brio.

Guardo d'elle a recordação saudosissima de um homem que põe a sua dignidade e o seu brio pessoal acima dos seus interesses e das suas conveniencias; do apostolo que colloca as ideias e os principios acima das paixões humanas; do revolucionario, emfim, que ao amor da humanidade sacrifica a vida, a familia, o bem estar e a tranquillidade.

Foi de mais o meu brio. Minha prima é sua mulher, e v. s.ª não tem obrigação de responder-me pelo mau conceito que fez d'ella. Desafiei-o: fui imprudente; mas espero merecer-lhe um generoso perdão, visto que as minhas demasias são filhas do nobre sangue que me gira nas veias.

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