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Atualizado: 9 de julho de 2025


Quando sorria a infancia docemente Aos olhos infantis da minha esp'rança, Era-me o ceu azul, azul bonança Me enchia o alegre peito, ternamente. Brilhante o espaço, a aurora transparente, Brando o futuro se a illusão avança!... Assim jámais o coração se cança, Mostrando á nevoa fria um sol ardente.

Que gosto não terá a esposa amante Quando der ao filhinho o peito brando, E reflectir então no seu semblante! Quando, Marilia, quando Disser comigo: he esta De teu querido pai a mesma barba, A mesma bocca, e testa. Que gosto não terá a mãi, que toca, Quando o tem nos seus braços, c'o dedinho Nas faces graciosas, e na bocca Do innocente filhinho!

Poem ſe a Deoſa com outras em dereito Da proa capitaina, & ali fechando, O caminho da barra estão de geito, Que em vão aſſopra o vento, a vella inchãdo: Poem no madeiro duro o brando peito, Pera detras a forte nao forçando. Outras em derredor leuandoa eſtauão, E da barra inimiga a deſuiauão.

143 "Quem viu um olhar seguro, um gesto brando, Uma suave e angélica excelência, Que em si está sempre as almas transformando, Que tivesse contra ela resistência? Desculpado por certo está Fernando, Para quem tem de amor experiência; Mas antes, tendo livre a fantasia, Por muito mais culpado o julgaria. Canto Quarto

Relentoso ora o ceo, bem que tranquillo, As affogueadas faces lhe aspergia Com brando orvalho.

S'este meu pensamento, Como he doce e suave, D'alma pudesse vir gritando fóra; Mostrando seu tormento Cruel, aspero e grave, Diante de vós , minha Senhora; Pudera ser que agora O vosso peito duro Tornára manso e brando.

D. Luiz encolheu os hombros, como a exprimir o pouco valor que suppunha á conferencia pedida, mas disse ao padre: Diga-lhes que entrem. Estava finalmente revogada a sentença que votára ao ostracismo os dois filhos do fidalgo. O coração do velho sentia-se muito brando n'aquelle momento para conservar rancores. A influencia de Bertha principiava a actuar.

E, quando soccorreste um miseravel, Eu, que bebia calices d'absintho, Mandei ir a garrafa, porque sinto Que me tornas prestante, bom, saudavel. «Ella ahi vemdisse eu para os demais; E puz-me a olhar, véxado e suspirando, O teu corpo que pulsa, alegre e brando, Na frescura dos linhos matinaes. Via-te pela porta envidraçada; E invejava, talvez que o não suspeites!

E mais tudo foi pouco quanto disse, Pondo os olhos no muito que meu fado Nos teus, que ver desejo, quiz que visse. Alli tivera fim a triste vida, Se d'hum brando delfim, que me escuitava, Não fôra, por ser tua, soccorrida. Parece que tambem vencido estava Do mal, de que me via andar vencido, Quem em tamanho risco m'ajudava.

A certeza da sua força, louvada por aquelles fortes, reconfortou inteiramente o fidalgo da Torre, brando, quasi paternal: Graças a Deus, para arrombar uma porta, mesmo nova, não me falta força. O que eu não podia, por decencia, era arrastar ahi por essas estradas um bebedo com uma foice até casa do Regedor... Foi para isso que chamei, que gritei.

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