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Atualizado: 5 de julho de 2025


Serpa Pinto, que era deputado governamental por Lisboa, subindo a uma coxia, interveiu, clamando com intimativa: Nem mais uma palavra aqui, nem mais um pio! O que? O que diz? perguntou-lhe o padre Alfredo Brandão. Serpa Pinto replicou: Nem mais um pio, sou eu que o digo.

Com effeito, e sem que saiba dizer de positivo ha quantos annos, não devendo comtudo andar muito longe dos trinta, foi na primeira casa que João de Deus habitou em Lisboa, na rua dos Douradores, e no proprio quarto do poeta, que Zeferino Brandão e eu nos avistámos a vez primeira. Era elle alferes ou segundo tenente d'artilheria, eu, cadete de lanceiros.

Julio Brandão, quando diz: E citharas balança um côro vago de pucellas. Rostos morenos, brunos, pallidos, divinos. Espero apreciar em breve, individualmente, a cohorte revolucionaria dos modernos poetas portugueses. Ver-se-ha então que admiro a concepção genial de uns, e que faço justiça a todos.

D. frei Caetano Brandão áquella hora pedia, talvez, a Deus que lhes perdoasse a ellas e aos poetas porque não sabiam ellas o que faziam, nem elles o que diziam. Era santo, em fim! Quem poder imital-o, faça a mesma oração a favor de alguns poetas de hoje em dia, e não se esqueça de mim, que sou dos mais necessitados.

Matheus da Assumpção Brandão, que ainda perseguio Macedo depois de morto. Mas se por um lado homens de pequeno espirito, tem querido deprimir o homem que pertence á historia, mas não para ser insultado, tambem tem apparecido quem faça justiça ao homem morto; entre estes citaremos o Dr.

«Desde as noticias genealogicas trazidas por Braancamp Freire sobre D. Maria Brandão, que Cristovam Falcão amou, sendo ambos muito crianças, via-me forçado a tomar o nascimento d'elle no fim do primeiro quartel do seculo XVICarta do snr. dr. Th. Braga. Quando chegámos a esta altura da preciosa carta do snr. dr. Theóphilo Braga ficamos verdadeiramente surpreendidos, para não dizer boquiabertos!

Antonio Brandão na terceira Parte da Monarchia Lusitana. André de Resende diz que Duarte Galvão a escrevéra: porém Pedro de Mariz a declara expressamente recopilada de outra antiquissima por mandado del Rei D. Manoel.

Estava alli um brandão acceso, incostado a uma d'essas cadeiras que tinham pôsto no meio da casa; dava todo o clarão da luz n'aquelle retratto... Minha mãe, que me trazia pela mão, põe derepente os olhos n'elle, e um grito, oh meu Deus!... ficou tam perdida de susto, ou não sei de quê, que me ia cahindo em cima.

Como encanta, a lenda de que a ilha de S. Brandão fôra visitada por um abbade escossez Barandon, acompanhado por São Maló, que resuscitou um gigante enterrado, baptisou-o e annunciou-lhe a felicidade na outra vida? Sabeis o que resultou? O gigante, depois de quinze dias, quiz por força morrer e morreu de novo para alcançar a bemaventurança no Céo!

D. Romualdo, Beckman e Lemos Brandão bandearam-se com os portuguêses . Calaram as razões do seu acto; facil é, todavia, atinar com a causa do comportamento dos dous primeiros. O Pará e o Maranhão que representavam, se haviam tornado dependencias de Portugal, e não do Brasil, desde 1624 por ser a navegação para o Sul, contrariada de constante vento léste e das correntes maritimas, lenta e penosa.

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