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Atualizado: 5 de junho de 2025


Caetano Brandão ácerca do clero português no principio deste seculo. Apesar disso, suas reverencias hão de tolerar-me a crença de que não estão no inferno nem a alma de D. Fr. Caetano Brandão, nem a de S. Bernardo.

Antonio Brandão; isto é, da esquerda um papa ao mesmo tempo intractavel e astucioso; da direita um frade modesto e sincero; e como personalisados nelles, o mau e o bom anjo, que nos seguem sempre e por toda a parte. De resto, a chuva cahia, mas era fóra. Eu estava enxuto e secco, tanto, quasi, como a alma de um politico: estava bem, agasalhado, commodamente.

E Frei Bernardo de Brito, fazendo a «Silva de Lisardo», ou segunda parte do «Crisfal», falla nas serras de Lor-vam, onde esteve D. Maria Brandão, a namorada d'este poeta do «Crisfal». Nada d'isto leva a admittir a hypothese. No emtanto, que tragam a lume os seus resultados. A vantagem é de nós todos. Com um abraço do seu, etc. Theophilo Braga

Anselmo Braancamp Freire escreve em nota: «Sei que se trata de provar que a Ecloga de Crisfal não foi escripta por Christovam Falcão, mas por Bernardim Ribeiro, e que por tanto a heroina não é Maria Brandão, mas sim a mesma do romance Menina e Moça d'aquelle auctor». E accrescenta, que o sr.

Fernando Telles da Silva, marquez de Penalva, de quem teve dous filhos, Luiz, que, nascendo em 1837, morreu ha poucos annos, e D. Henriqueta de Almeida, que nasceu em 1838, e vive solteira. Do snr. Luiz Telles, que foi casado com a snr.^a D. Maria Francisca Brandão, sua prima, existe uma filha, que é senhora. Quanto á pobreza e miseria em que morreu Duarte de Almeida, o snr.

Francisco Brandão, nem nos Mercurios de Sousa de Macedo, nem nas estupendas orações jaculatorias dos fidalgos tolos que constituiam a maioria da academia de historia, nem nas gazetas de Montarroio e dos seus successores até o divertidissimo Lopes. Estae certos de que o presente ou o futuro ha de estudar essas epochas saudosas por bem diversos monumentos.

Foi ali que Silva Gayo escreveu e retocou algumas das paginas mais commoventes do seu Mario, de Frei Caetano Brandão e da Magdalena. Foi ali tambem que compozémos algumas das nossas poesias mais repassadas do pantheismo espiritualista que em todas mais ou menos se nota.

Zeferino Brandão, a esse tempo tinha poetado muito e, no meu entender de então, hombreava com todos os da sua vida de Coimbra, amigos de tu, que, sempre que se encontravam, tinham tão bons abraços a trocar, tão bellas coisas a relembrar e a dizer.

Era a primeira causa ignorar-se ao certo quaes paizes e quaes habitantes existiam para além do cabo Bojador, visto que nada de verdadeiro se podéra averiguar da fallada viagem de S. Brandão, no seculo VI; e porque nenhum outro principe trabalhava n'isto, se decidíra a fazel-o o sr. D. Henrique, por honra de Deus e del-rei.

Luiz de Sousa, historiador do santo. Historia de Portugal, tom. III, pag. 28. O codice está integralmente impresso nas Memorias resuscitadas da antiga Guimarães, pelo padre Torquato Peixoto de Azevedo, em 1692, pag. 444-476. Sirvo-me d'esta copia, corrigindo os erros do traslado de Brandão.

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