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Atualizado: 21 de julho de 2025
Seguindo o fraterno impulso, o frio, sizudo inglez chega-se ao leito do endez e diz, tomando-lhe o pulso: Inda não vae d'esta vez. E o pai da magra Siberia, o grande doutor Moscow, da casa de Deus avô brama: Pois se a coisa é séria, ó rapazinhos, lá vou. Mas tu co'os teus alfarrabios e com teu surriso alvar é vêr, apalpar, e... obrar. Podera! Que valem sabios onde apparece o alveitar?...
Seu nome não maldigas, Quando se turba o mar: No Deus, que é pae, confia, Do raio ao scintilar. Elle o mandou: a causa Disso o universo ignora E mudo está: seu nume, Como o universo, adora!" Oh sim: torva blasphemia Não manchará seu canto! Brama procella embora; Pese sobre elle o espanto; Que de su' harpa os hymnos Derramará o bardo, Aos pés de Deus, qual oleo De recendente nardo.
Um dos cysnes levantou o pescoço e modulou este soneto, que logo foi distribuido pelos circumstantes: Se brama pelos Ceos da Liberdade O espantoso trovão da Tyrannia; Se cobrem trévas a Lusa Monarquia, Fulge o clarão da antiga Heroicidade. Quanto cresce a despotica maldade, Assim dos povos o valor porfia, Com o Chefe de Bragança por seu guia Enchem d'assombro a vindoura idade.
Aſsi que hum pela infamia que arrecea, E o outro polas honras que pretende, Debatem, & na perfia permanecem, A qualquer ſeus amigos fauorecem: Qual Auſtro fero, ou Boreas na eſpeſſura, De ſilueſtre aruoredo abastecida, Rompendo os ramos vão da mata eſcura, Com impito & braueza deſmedida. Brama toda montanha, o ſom murmura, Rompenſe as folhas, ferue a ſerra erguida.
Na era de dous, e tres Depois e tres conta mais Haverá couzas fataes, Vistas em nenhuma vez. Haverá tantos trabalhos, Gritos, surras barregadas, Porem ja sinto as pizadas Lá pera a banda dos malhos. O povo suspira, e brama Debaixo do seu chapeo; Naõ se enxerga mais que o Ceo Quando a neve se derrama.
Nos puros Lares teus assoma, irado, Vulcano em ondas de indomavel chamma; Impetuoso cresce, horrivel brama: Parece accezo pela mão do Fado! Em ferventes vorágens desmandado, Tudo afêa, ennegrece, abraza, inflamma, E em cinza inutil, súbito, derrama Teus merecidos bens, Manéschi honrado. Mas tu dessa fatal, visivel Péste, Dessa, do Inferno imagem devorante, O damno, estrago, horror baldar pudéste.
Arvore, que na terra Ás robustas raizes, Buscando o centro, afferra, Não teme ao furacão mais violento; E menos se se deixa Vergar do rijo vento. Sou tronco, e rócha, ó bella, Que açoita o Sul que brama, E o Mar, que se encapella: Não temas que do rosto a côr se mude: Vence as róchas, e os troncos A sólida Virtude.
35 Qual Austro fero, ou Bóreas na espessura De silvestre arvoredo abastecida, Rompendo os ramos vão da mata escura, Com ímpeto e braveza desmedida; Brama toda a montanha, o som murmura, Rompem-se as folhas, ferve a serra erguida: Tal andava o tumulto levantado, Entre os Deuses, no Olimpo consagrado.
Amease, guerreie: eu inda o mesmo Sou, o conquistador das Indias vastas. He verdade que a pás em muito prézo; Porem se haõ de perderse os meus direitos, Ou a guerra aceitar, a guerra aceito. Com esta decizaõ partindo torna O filho de Neptuno aos Thetios campos. A seu Pai a repete; o Velho brama, E jura pela Stigie tenebroza Com toda sua Corte respeitavel Fazer perpetua guerra ao Rei soberbo.
O trigo, pela sua parte, continua a amadurecer nas mesmas condições em que amadurecia n'outro tempo. A ruina dos successivos templos e das successivas religiões em nada tem alterado as leis da natureza. E todavia dá-se por toda a parte o mesmo estado de coisas: O indio crê que Brama intervem nos seus campos de arroz. O chim vê nos seus o grande Todo. Em outros sitios é Budha.
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