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Atualizado: 17 de junho de 2025


Para dizer a verdade, Dinamarquezes conheci um, moderno, horrivelmente moderno, que me estafou dez libras: mas lembro-me de ter admirado um quadro, os Antigos Dinamarquezes, em que havia homens assim, de grandes barbas amarellas e olhos claros, bebendo n'um bosque de carvalhos por grandes cornos que empinavam á bôca. Chamava-se Curtis o barão Curtis.

A lua ainda brilhava clara, e no bosque havia um silencio de cemiterio que assustava Thomé; mas tomou animo, e metteu-se com passos ligeiros e firmes ao bem conhecido caminho da grande pedreira. Não se ouvia o mais leve murmurio quando elle entrou no barranco, e então estremeceu vendo a rocha escavada em que mal entrava um raio da lua.

Nem tem velocipede!... Agora, na quaresma, é que se applicou mais, no velocipede do padre Ernesto, do cura de S. José! Mas hontem, no Bosque, zás, terra!... Perna esfolada. Aqui. E na sua propria côxa, com a unha, vivamente, desenhou o esfolão.

No mesmo instante o jumento quebrou a janella com as patas, zurrando cada vez mais; os ladrões atemorisados refugiaram-se no bosque, saindo precipitadamente por uma porta falsa.

Dir-se-ia que se procuravam sem nunca se terem visto, o acaso tendo-os reunido alli, no ponto onde se bifurca a estrada, cançados, cheios de , o fato rasgado, e as carnes feridas, como se tivessem atravessado um bosque selvagem, sob a ameaça d'um perigo. Pois que a sorte os reunia...

Ao principio eram apenas raros arbustos silvestres. Depois a estrada penetrava n'um bosque de olmos, uns olmos cujas folhas brilham como prata, e que eu suppunha existirem no Cabo. Estamos ao menos em terra de lenha! exclamou enthusiasmado o capitão John. Vamos parar, e cozinhar um jantar. Eu por mim digeri aquella carne crúa... Reentremos solemnemente na civilisação!

Como o que anda d'um bosque no fundo As féras conversando e as amadríadas Desgostoso das gentes, e do mundo, Quem te tão suspenso, outras iliadas Julga que andas compondo, alto portento! Outros novos altissimos Lusiadas. Mas cada vez que recordar intento Teu soberano e largo magisterio, Fico qual nau sem leme ao som do vento.

O sol na marcha luminosa vôa Lançando á terra magestoso olhar; Passa cantando quem o ar povôa E a praia abraça venturoso o mar. No bosque o vento dôce canto entôa, Ouvem-se em côro as multidões cantar; Que a um triste o coração lhe dôa, Que eu seja o unico a soffrer, chorar... Por ti, saudade... de quem vai tão perto E a quem dos olhos e das mãos perdi N'este tão ermo lugubre deserto!

Nunca nelle a firmeza permanece; Se nos gôsto algum, muda-se logo; Ja chora, ja se ri, ja s'enfurece. Anda co'os corações sempre em hum jôgo; Humas vezes os faz de pedra fria, Outras os faz de neve, outras de fogo. Tornando ao bosque meu que descrevia, Despois de ter contado da frescura Que nelle tão pomposa apparecia,

Mas outros, declarando o sentimento Que dos olhos destila tristes ágoas, Deixárão mil lembranças de tormento. Abrazando-se alguns em vivas frágoas, Escrevêrão do bosque em muitas partes Gostos d'Amor agora, agora mágoas. Porque, cruel menino, o premio partes A quem serás tyranno se lho negas, E injusto e desigual, se lho repartes?

Palavra Do Dia

arreiaõ

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