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Atualizado: 21 de junho de 2025
E. Vimos a borracha incendiar-se e arder com chamma mui intensa e clara. P. Só isso observastes? E. E derreter-se. P. Nada mais? E. Mais nada. P. Não prestastes bastante attenção. Vou repetir a experiencia. Dizei-me se vistes mais alguma cousa? E. A borracha derretida cair em pingos sobre a agua, que está n'esse vaso. P. Exactamente.
Gonçalo immediatamente apressou a volta aos Bravaes: E não tenha medo, mulher. Vae um moço da quinta com uma lanterna, e um guarda chuva para abrigar a pequena... Escute! Vocemecê até podia levar uma capa de borracha!... Oh Bento, corre, desce a minha capa de borracha. A nova, a que comprei em Lisboa...
E depois baixinho para o Prior, mas não tão baixo que o Eustachio o não ouvisse: E dois bigodes. Elle que os vá contando. E contou-os, e não foram poucos. Felizmente o Eustachio não era de reservas. O rapaz enthusiasmou-o. Bravo! dizia elle ao fim da tarde, com o olhito a luzir, o que era tambem d'umas beijocas a mais na borracha do Prior.
Mas, feita esta oração naturalistica, as damas, os janotas, os anciãos arremessam com desdem o seu bibe de borracha, sacodem a toalha de algodão, e readquirem, á sahida da Copa, o seu bello ar mundano, parecendo dizer aos platanos da Alameda: «No reino animal, a que temos a honra de pertencer, não somos nada inferiores a vós outros, senhores ornamentos do reino vegetal!»
E. A borracha deu de si, estendeu, estendeu; e, logo que a largámos, voltou ao primitivo comprimento. P. Tomem agora este bocado de vidro, e puxem-n'o bem. E. Não dá de si; não estende. P. Temos, pois, que a borracha, sendo puxada, estende, e logo que a soltam volta á primeira; e que o vidro, por mais que o puxem, não dá de si. Porque será isso?
Reverentes deante da torneira, de bibe de borracha em volta do pescoço e toalha de algodão sobre os joelhos, parece entoarem mentalmente um hymno védico em honra e louvor da agua das Caldas: «Gloria a ti nas torneiras, ó milagrosa agua, que borrifas a minha garganta, desces pelo meu esophago, penetras no meu corpo!
Os navios atulhados da borracha da Amazonia; do café de Santos e Rio; do assucar de Pernambuco, Sergipe e Alagôas; do tabaco bahiano; da monazite do Espirito Santo e Bahia; e do mais que fôra longo mencionar incessantemente a descarregarem tudo isso, alli, em Cacilhas!
O que provavelmente não sabeis é como se nomeiam as substancias analogas ao couro. E. Não sabemos. P. Dizem se co-ri-a-ce-as. Repetí pausadamente esta palavra. E. Co-ri-a-ce-as. P. Menino B...; vejo que estaes passando as cabeças dos dedos por cima d'esse bocado de borracha, e esse acto tão simples accordou-me o desejo de vos fazer uma pergunta.
Fechou devagar a cancella, subiu á cozinha a accender o seu candieiro; como as ruas estavam molhadas da chuva da manhã, trazia ainda galochas de borracha; os seus passos não faziam rumor no soalho; ao passar diante da sala de jantar sentiu no quarto da S. Joanneira, através do reposteiro de chita, uma tosse grossa; surprehendido, afastou subtilmente um lado do reposteiro, e pela porta entreaberta espreitou.
P. Pegae, pois, nos vossos livros, e preparae-vos para uma palestra, que vos ha de ser muito agradavel. E. Vamos ler? P. Não, senhores; vamos conversar a respeito do livro, como conversámos ácerca do vidro, da borracha e do couro. E. Quereis que escrevâmos a palavra livro? P. Vá escrevel-a no quadro preto o menino H.
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