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Atualizado: 26 de junho de 2025
Se o poeta Bernardim Ribeiro tinha em 1522 os vinte e um ou vinte e dous annos que se inferem dos versos citados, orçaria em 1589 pela idade dos noventa, pouco viçosa para capitanear a frota da India. Dizem que o Bernardim Ribeiro, poeta, deixára uma filha. O Bernardim, commendador, deixou dous filhos e uma filha: Luiz, Manoel e D. Maria de Menezes.
Luiz Ribeiro Pacheco herdou a commenda de seu pai, e serviu-a em Ceuta. Casou com D. Catharina de Athayde, filha de Francisco de Portugal, e já viuva de Fernão Gomes Dragão. Manoel serviu commenda em Tanger, e morreu solteiro. D. Maria de Menezes casou com Luiz da Cunha, cognominado o Pequenino. De Luiz Ribeiro Pacheco nasceu Bernardim Ribeiro Pacheco, fallecido antes de casar.
Vamos saber se o palacio arruinado conserva a sua reputação diabolica, e se o João da Ventosa, depois do façanhudo murro, que esboroou quasi a cabeça ao sargento Cabrinha, se recolheu são e salvo a seus lares, ou se a vingança do espião punido o obrigou a tomar ares mais fortes no exercito nacional do general Bernardim Freire. Avisinhemo-nos com certo resguardo.
Como na edição de Gil Vicente, um estudo biographico sobre Bernardim Ribeiro e um glossario dos vocabulos antigos completariam a edição critica da Menina e moça. A vida de Sá de Miranda fôra por José Gomes Monteiro laboriosamente investigada, alcançando extrair das proprias composições do poeta illações luminosas e não esperadas.
Bernardim Ribeiro é um dos astros fulgurantes da rútila constelação que brilha, intensa e perduravelmente, no ceu de Portugal. Já conta alguns séculos, e ainda hoje nos deslumbra o seu fulgor... Após a local produzida pelo snr. dr. Alfredo da Cunha no seu Diario de Noticias, dando conta dos nossos trabalhos de investigação, que punham termo á lenda de Crisfal, tivemos a ventura de ver que o snr.
Chega-se emfim ao val de Santarem. 79 Capitulo X. Valle de Santarem Namora-se o A. de uma janella que ve por entre umas árvores. Conjecturas várias a respeito da ditta janella. Similhança do poeta com a mulher namorada, e inquestionavel inferioridade do homem que não é poeta. Os rouxinoes. Reminiscencia de Bernardim Ribeiro e das suas saudades.
Fornarina e Rafael de Urbino! O linheiro, voltou-se para Francisca e murmurou: Não conheço este sujeito. Eu continuei: Beatriz e Bernardim! O senhor está enganado comnosco disse o linheiro na sua boa fé de linheiro. Francisca, tirou-lhe pelo braço com força, e afastaram-se. Não sei o que lhe ella segredou.
De uns versos de Francisco de Sá, imitando uma canção de Petrarca, já o ilustre professor concluiu que o amigo de Bernardim sofrera a prisão, por motivo de amores...
Ha por ahi muito rapaz intelligente e, a seu modo, instruido, que conhece mais ou menos Molière, Racine, Voltaire e até Rabelais e Ronsard, e que nunca leu um auto de Gil Vicente, uma canção de Camões, uma eglogla de Bernardim Ribeiro ou de Bernardes, uma carta de Ferreira ou de Sá de Miranda.
Theóphilo Braga comentou pelo seguinte processo inductivo: «*Ora o amarello só podia ser côr de pezar no caso de representar a cúgula cisterciense; e em vista dos factos sabidos, só estava no caso de escrever esta cantiga Christovam Falcão, e não Bernardim Ribeiro pelo que se sabe da sua vida*.» Obras de Christovam Falcão, p. 12
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