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Atualizado: 26 de junho de 2025


Estava ainda na sezão da poesia, era uma alma em ebulição, um coração em flôr, via os rouxinoes através do prisma da lenda que tinha talvez lido em Bernardim Ribeiro, frei Luiz de Sousa e outros poetas da prosa ou do verso. Todos nós, mais ou menos, haviamos passado por isso.

Nada obstante, se os redactores de gazetilhas vissem entrar Bernardim Ribeiro no escriptorio do jornal, vestido de mendigo, como a lenda nol-o pinta á volta de Saboya, roto e esfrangalhado, e se elle lhes dissesse que era o auctor do livro das saudades, os srs. redactores levantar-se-iam respeitosos, curvados e dominados, para offerecer uma cadeira ao grande poeta Bernardim Ribeiro, que devia estar cansado, por vir de longes terras.

Bernardim Ribeiro glosou o romance de Durandarte, aonde começa Oh Belarma, oh Belarma, glosado até ao decimo verso no Cancionero de Ixar, fol. 138, e d'ahi por diante tirado da Floresta de romances .

Theóphilo Braga dirigiu ao meu caro João Grave a propósito do trabalho que preparo, em que me proponho demonstrar que «Crisfal» foi simplesmente um anagrama cabalístico de Bernardim Ribeiro, pertencendo por conseguinte a este lírico as poesias que uma lenda fez atribuir a Cristovam Falcão.

Muito agradecemos a captivante offerta de um exemplar de Bernardim Ribeiro, com que fomos brindados pelo auctor. Ainda Chrisfal

Considerou a individualidade poetica de Cristovam Falcão como uma lenda estupida formada pelos genealogistas, e formou o nome de Crisfal indo buscar á tôa ás palavras Crisma falsa, tirando-lhes as syllabas iniciaes para designarem a seu talante Bernardim RibeiroDo artigo «Movimento litterário» Afirma o snr. dr.

Mas a proclamação de uma tal verdade ia prejudicar um livro, ou livros, do snr. dr. Theóphilo Braga... Não havia dúvida. Que importava isso? Para reivindicar para Bernardim Ribeiro a autoria da Carta e da

Theóphilo, encontra-se uma afirmativa, que constitue em nosso juizo uma das raras que merecem algum crédito, não obstante a impureza da fonte. Referindo-se a Bernardim Ribeiro, escreveu Faria e Sousa: «poeta bien conocido y a quien llamava su Enio el divino Camões

A antiga amizade de de Miranda por Bernardim Ribeiro mantivera-se, senão avigorara, atravez das vicissitudes de um e outro poeta. Em a ecloga Aleixo, ao que parece composta e representada por 1530, de Miranda referiu-se ao desterro de seu amigo, defendendo-o com palavras dedicadas. Juan No como no llorava. Sabes porque sospirava?

A verdadeira poesia, como diz C. de Figueiredo, surge livre como a natureza; irrompe, inunda de luz de fogo, sem muitas vezes poder sujeitar-se aos acanhados moldes da arte. Apparece-nos o poeta, namorado como Bernardim Ribeiro, n'estas dulcissimas estrophes: Não ha existencia alguma Que não tenha amor, nenhuma; Porque o amor, é, em summa, Essencia de todo o ser.

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