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Atualizado: 11 de outubro de 2025


O anjo das predicções mudou o espirito dos meus sonhos. Era por noite fria de inverno: n'uma quadra desadornada de palacio meio arruinado jazia um homem em pobrissima enxerga. No seu rosto estava pintada a doença e a fome, as bagas do suor da morte transudavam-lhe da fronte, e dos olhos fugia-lhe a lagryma extrema do moribundo.

Em Olympia não ha coisa alguma a desejar, formosura, riqueza, saude, tudo, tudo, accrescentou a condessa de S. Luiz, tirando o lenço da algibeira para limpar o suor que em bagas lhe escorria.

Jacinto, respirando o ar matinal, limpava as bagas lentas do suor. Recolhemos ao Jasmineiro, com o sol alto, quente. Muito de manso abrimos as portas, como no receio de despertar alguêm. Horror! Logo da ante-câmara percebemos sons estrangulados, roufenhos: «admirará... progressos... século!...» de tarde um electricista pôde emmudecer aquele fonógrafo horrendo.

E ainda o torpe som não morrera, uma afflicção me lacerava, por esta «chulice» de esquina de tabacaria assim atabalhoadamente lançada como um pingo de sêbo sobre o supremo artista das Lapidarias, o homem que conversára com Hugo á beira-mar!... Entrei no quarto atordoado, com bagas de suor na face.

O sol ardente tom a todas as côres, vida a todos os movimentos: suffoca-se, a poeira céga, e as bagas de suor camarinham na testa. O alemtejano diz pouco, e raro canta; não é misanthropia, é indifferença. O idyllio não póde seduzir a quem vive em ampla communhão com o campo largo, o céu sempre azul, o sol sempre em fogo.

«O visconde estacou ferido d'um raio. O suor gotejava-lhe na testa em bagas frias. Laura aproximou-se, em attitude de beijar-lhe a mão... « Pois que?... interpellou o visconde. « Sou sua filha... respondeu Laura com humildoso respeito. «O visconde, aturdido e parvo, voltou as costas á carruagem, e mandou ás duas mulheres que o seguissem. «O resto no correio seguinte. Adeus, Carlos. Henriqueta

Um delles deve morrer na próxima noite, obscuramente, nestes paços, aqui mesmo talvez, sem gloria, debaixo do cutello do algoz, ou do punhal do assassino." Abdu-r-rahman recuára ao ouvir estas palavras: o suor começou a descer-lhe em bagas da fronte. Bem que tivesse mostrado uma firmeza fingida, sentíra apertar-se-lhe o coração desde que o fakih começára a falar.

As bagas de suor frio innundavam-lhe a testa. A commoção não se differençava nada d'uma boa alma surprendida por uma nova terrivel. Infernal vida a tua! tambem eu digo, Cunha... Mataste aquella senhora... Matei... Tardio remorso!... Conta-me tudo. Pouco tenho que te conte. D. Marianna appareceu no Rio, sem ninguem a esperar. Foi transportada n'uma rede ao seu leito.

Sentia tentações de se atirar pela porta fóra, desatando em uma corrida louca; mas os pés estavam grudados ao chão e as pernas mal o sustinham. A cada instante entrava-lhe pelos ouvidos o som dos passos de Antonio Simões, e ouvia o grito que elle arrancára caindo ferido. O suor escorria-lhe em bagas da testa, e os beiços tremulos denunciavam a intensidade da agonia.

O pobre homem, olhou em torno de si espantado; limpou o suor, que lhe corria em bagas pela fronte; tossiu de novo; poz a mão no peito para tomar um ar mais solemne, e começou novo aranzel: Todos vós sabeis que esta cidade levantou voz pelo Mestre... Viva o Mestre! Alcacere por sua senhoria! gritou a chusma...

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