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Atualizado: 25 de julho de 2025
Ia perdido, a distancia, sem conhecer as ruas; a pequena, distrahida, como por descuido olhava para traz. Depois que soube onde morava, procurava a cada instante vel-a. Havia uma fatalidade que me atirava para essa mulher.
Era uma especie de touro com face humana. De estatura mediana. Quando comia, atirava para diante, as espaduas robustas, e a cadeira gemia sob a gravosa flexão dos seus encontros quadrangulares.
A insaciavel Adelia atirava olhadellas obliquas á potencia dos seus musculos. Eu dizia-lhe, indignado: «Porca, até te serve o Diabo?» Assim marchando, chegámos ao alto do monte onde uma palmeira se desgrenhava sobre um abysmo cheio de mudez e de treva.
Theóphilo Braga que nenhuma pedra de feição poderiamos proporcionar-lhe para o aperfeiçoamento da sua obra, porque o nosso livro lhe atirava a terra com os alicerces em que se firmava o edificio... ou monumento erguido ao falso Crisfal. Foi um castelo de cartas que um sopro deitou ao chão... Oh! os estudos de investigação histórica são realmente... umas teclas muito complicadas!
Era então um rapaz que se atirava ao turbilhão da mocidade, ebrio d'esperança e gloria. Sobre o seu temperamento divergem todavia as opiniões; o doutor Macedo Pinto cita-o como sanguineo, e Emilio Deschanel attribue-lhe uma organisação essencialmente nervosa, como a de Bellini e Beethoven.
Todos se fechavam porêm no seu invariável obstinamento humilde; e foi ainda o mocetão do cachimbo quem pôs termo ao inquérito, sentenciando implicativamente: Está muito bem! O que é que se ganha agora com mudanças? E atirava, arrogante, o chapéu para a nuca, as narinas e os lábios fumarando num regalo.
Mas quando a derradeira caixa, pregada e cintada de ferro, sahiu do portão do 202 na derradeira carroça da Companhia dos Transportes, toda esta animação de Jacintho se abateu como a efervescencia n'um copo de Champagne. Era em meados já tepidos de Março. E de novo os seus desagradaveis bocejos atroaram o 202, e todos os sophás rangeram sob o peso do corpo que elle lhe atirava para cima, mortalmente vencido pela fartura e pelo tedio, n'um desejo de repouso eterno, bem envolto de solidão e silencio. Desesperei. O que! Aturaria eu ainda aquelle Principe palpando amargamente a caveira, e, quando o crepusculo entristecia a Bibliotheca, alludindo, n'um tom rouco, á doçura das mortes rapidas pela violencia misericordiosa do acido cyanhidrico? Ah não, caramba! E uma tarde em que o encontrei estirado sobre um divan, de braços em cruz, como se fosse a sua estatua de marmore sobre o seu jazigo de granito, positivamente o abanei com furor, berrando: Accorda, homem! Vamos para Tormes! O casarão deve estar prompto, a reluzir, a abarrotar de cousas! Os ossos de teus avós pedem repouso, em cova sua!... A caminho, a enterrar esses mortos, e a vivermos nós, os vivos!... Irra! São cinco de Abril!...
Escute, homem! disse Natario. Qual escute! O que é, é que o racho! Mas se elle não sabia quem era o liberal! Qual liberal! Quem eu racho é o doutor Godinho. O doutor Godinho é que é o dono do jornal. O doutor Godinho é que eu racho! A sua voz tinha tons roucos: e atirava furioso grandes palmadas á côxa. Lembraram-lhe o dever christão de perdoar as injurias.
Pois era n'esses dias que o Pandorga, locatario do jardim, quasi escondido por detraz de uma parede de buxo, atirava os cães para a estrada, açulando-os ás canelas de quem passava.
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